Aumenta confiança do consumidor, mostra FGV

A terceira edição do Índice de Confiança do Consumidor, novo indicador mensal calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou alta de 0,6% entre novembro e dezembro, passando de 103,0 para 103,6 (para este cálculo é usada a base 100 referente a setembro). O índice é formado por cinco quesitos da Sondagem de Expectativas do Consumidor.

De acordo com a FGV, houve melhora na avaliação dos consumidores a respeito da situação presente. O Índice da Situação Atual, formado por dois dos quesitos do Índice de Confiança do Consumidor, aumentou de 100,9 para 104,5. Já o Índice de Expectativas reduziu-se de 104,2 em novembro, para 103 2 em dezembro.

A avaliação do consumidor em relação à situação financeira da família evoluiu favoravelmente em dezembro, em comparação com a referente ao mês anterior. A parcela dos que afirmam que a situação no momento está boa avançou de 18,6% para 21,0%, enquanto a dos que a consideram ruim reduziu-se de 20,1% para 16,8%.

Sobre o futuro, também se revelou certo otimismo: ficou praticamente estável, em 23,5% a parcela dos que prevêem melhora da situação econômica na cidade em que residem. No mesmo quesito a participação relativa do grupo que acredita em deterioração, entretanto, aumentou de 17,4% para 19,6%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de dezembro de 2005 foi feita entre os dias 1º e 22 de dezembro.

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