A associação adotou uma nova estratégia: dar lances na tentativa de elevar o valor dos imóveis. No caso do hotel, a associação disputava com o empresário Antonio Augusto Magaldi, cujo último lance foi R$ 6,85 milhões. “A associação não tem dinheiro, mas tem crédito”, afirmou o advogado da vítimas, Nélio Andrade, que pretende passar o imóvel adiante.
A expectativa dos advogados da associação, no entanto, é de que o leilão seja anulado a pedido de Naya, pois o hotel está avaliado em R$ 40 milhões.
Há a possibilidade ainda de a venda do terreno também ser anulada, pois o Banco do Brasil alega que Naya tem uma dívida de R$ 268 milhões. A intenção do banco é abater o valor do lance dessa dívida. O juiz da 4° Vara Empresarial, Antonio Carlos Torres, havia orientado os organizadores do leilão a só aceitar dinheiro, não compensação de dívidas.
continua após a publicidade
continua após a publicidade