Atualmente, as MPs entram em vigor tão logo sejam publicadas no Diário Oficial. Ainda pela proposta de Arruda, só após ser admitida pela comissão mista começaria a contar o prazo de 45 dias para a MP ser votada, sem trancar a pauta de votações. A proposta mantém, portanto, o prazo de 45 dias, já previsto atualmente, para que a medi da seja votada sem que tranque a pauta.
O que muda é o início do prazo de contagem. Arruda disse que esta é uma forma de obrigar a comissão mista a se reunir e o governo, a colocar presença na comissão. “O Congresso estará reconquistando o poder de legislar, e se acabará com a distorção de o presidente da República, sozinho, ter o poder absoluto de fazer leis, substituindo todo o Congresso Nacional”, disse Arruda. Atualmente, 19 MPs estão trancando a pauta do plenário da Câmara, e outras 13 estão em tramitação na Câmara.
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