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Vindas ao Brasil incluem consagração e brigas

“Desde a primeira vez em que me apresentei no Brasil, percebi que havia algo de especial”, disse Chris Cornell ao jornal “O Estado de S. Paulo”. Embora não tenha medo de se mostrar populista, a frase se justifica com a presença razoavelmente constante do cantor em palcos do País. Ao todo, foram sete apresentações no Brasil em quatro turnês distintas. A estreia do vocalista foi no Rio de Janeiro, em dezembro de 2007, um dia antes da apresentação em São Paulo. Cornell havia acabado de retomar a carreira solo após a saída dele do Audioslave, projeto mantido com os antigos integrantes do Rage Against the Machine.

Desde essa época, a presença de Cornell tem sido frequente – e marcante. O momento mais curioso, sem dúvida, se deu durante o festival SWU, em sua segunda edição, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo. Após muita chuva e ventos fortes, a programação dos shows foi atrasada em mais de uma hora. Durante a apresentação do Ultraje a Rigor, Roger Moreira, vocalista, achou que era a produção de Cornell que tentava encurtar seu show e promoveu uma série de vaias ao norte-americano. Ele errou. A produção que reclamava dos atrasos era de Peter Gabriel, responsável pelo encerramento da noite.

A apoteose de Cornell por aqui, mesmo, foi com o seu Soundgarden, na única apresentação no País, em 2014, no festival Lollapalooza. Fechando as atividades de um dos palcos, a banda mostrou o veneno musical dos anos 1990.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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