O estilista Ronaldo Ésper soltou uma bomba no programa Hoje em Dia da última quinta-feira (10). Ele afirmou que o também estilista Clodovil Hernandes, que morreu em 2009, não faleceu de morte cerebral após AVC, como divulgado na época. Ésper está convicto que Clodovil foi assassinado.

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No programa, depois que o apresentador César Filho deu algumas notícias do dia, eles começaram a falar dos vestidos de algumas famosas. Ésper interrompeu o comentário sobre moda e disse que precisava comentar uma das notícias anteriores, a do projeto de redução do número de deputados no Congresso Federal.

Ésper perguntou ao colega: “Você sabe de quem foi este projeto?” Com a negativa de César, o estilista respondeu que foi de Clodovil, o deputado mais votado do Brasil em 2006, e ainda afirmou que foi por causa deste projeto que o amigo estilista foi assassinado.

Com cara de espanto, César questionou: “O Clodovil foi assassinado?”. Ésper começou a explicar, mas Ticiane Pinheiro mudou o rumo da conversa e eles voltaram a falar das roupas dos famosos.

Como é que é?

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Depois do programa de TV, o site Na Telinha entrou em contato com o estilista, que reafirmou e explicou tudo o que disse. Elogiando o colega morto por ser muito inteligente, ele disse que os deputados não estavam aceitando que uma “bicha inteligente” como Clodovil tivesse bolado tão brilhando projeto de lei, que ia atrapalhar a vida de muita gente. Por isto, a morte de Clodovil foi planejada, para que o projeto fosse “esquecido”.

 

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Ele ainda analisou: “Um derrame cerebral sai sangue mas não afunda o crânio. A cena do crime foi toda modificada, a empregada sabe, todo mundo sabe. Cadê o dinheiro do Clodovil? … A empregada do Clodovil é testemunha que o corpo foi removido e trazido de volta, que o boletim de ocorrência tinha sumido”.

E encerrou: “Há várias versões para a morte do Clodovil. Eu aceito a versão de um garoto de programa que foi usado por um político para matar ele”.

Ésper disse que a advogada de Clodovil já ameaçou processá-lo. Mas ele enfatizou que não tem medo, pois afirmou que não tem como provar o assassinato e é uma dedução. Porém, já disse isto em vários outros de programa e, inclusive, já acionou o Ministério Público, que é quem deveria abrir uma investigação, diz ele.