Novo conceito para adquirir cultura

Com a inauguração de sua quinta loja no Brasil, nesta quinta-feira, em Curitiba, a Fnac, maior rede européia de lojas de produtos de cultura e tecnologia da informação, muda o conceito de livraria, lojas de informáticas e afins no Sul do Brasil.

O investimento foi de cerca de R$ 15 milhões, e a Fnac Curitiba abriu 117 novos postos diretos de trabalho, além de milhares de empregos indiretos. O diretor-geral da Fnac Brasil, Pierre Courty, disse que “começar por Curitiba é uma maneira excelente de investir no Sul do Brasil. O curitibano é dinâmico, bem informado, gosta da boa música, de ler, aprecia fotografia e novidades tecnológicas. O nosso perfil, oferecendo, ao mesmo tempo, diversidade de fornecedores e produtos, com qualidade rigorosa, atendimento especializado e preços acessíveis, tem sido muito bem recebido pelo público brasileiro. E assim será, certamente, em Curitiba”.

Quem conhece, por visitar as lojas da cadeia francesa em São Paulo, Rio ou no exterior, sabe que a Fnac por aqui vai mudar o conceito das pessoas a respeito de comércio que trabalha com cultura. Os vendedores respeitam os clientes ao máximo, o local é confortável para quem deseja apenas pesquisar e, melhor de tudo, as pessoas se sentem num ambiente amigável, sem a obrigação de gastar, sem qualquer comprometimento.

Vanguarda é a palavra certa para essa estratégia da Fnac que utiliza modernas tecnologias para exibição, demonstração e experimentação de produtos culturais e de informação. É difícil encontrar uma empresa no mundo que harmonize essa relação comércio-cultura com tanta perfeição. A Fnac de Curitiba tem como característica principal aproximar ainda mais os clientes de todo o universo de produtos oferecidos.

“Essa é mais uma característica Fnac, reforçada ainda mais na Fnac Curitiba: tudo está ao alcance do cliente. A nossa intenção é dar cada vez mais acesso ao consumidor, para que ele tenha a possibilidade de descobrir, informar-se, aumentar o seu conhecimento, experimentar e só depois decidir se compra ou não”, complementa Pierre Courty.

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