Na Casa de Deus

O selo MK, dedicado à seara musical de louvação celestial, apresenta seus mais recentes lançamentos: Eyshila em Na Casa de Deus, a banda Quatro por um e o quarto CD da Comunidade Internacional da Zona Sul.

A cantora Eyshila reserva sua voz para o gospel, dedicando sete faixas ao vivo, gravadas em sua igreja pentecostal com a participação do coral de novos convertidos. E ela assina oito das doze canções de Na Casa de Deus. Apesar da linha adotada, a cantora conta que é eclética, a caminho do soul, charme e balada.

Quatro por um

Em CD que traz o mesmo nome do grupo, Quatro por um é formado por Emerson Pinheiro (teclados e vocal), Marcus Salles (baixo e vocal), Valmir Bossa (bateria e percussão) e Duda Andrade (guitarra, violão e vocal). O estilo é gospel-pop. Todas as faixas são de autoria da própria banda, exceto Abre os Olhos do Meu Coração, que é uma versão, e Guerreiro do Amor, de Pedro Braconnott (ex-Rebanhão). E mais, este CD de estréia traz participações de PG da oficina G3, no vocal de O Amor de Deus, e Fernanda Brum, co-autora de Mais de Ti. E para facilitar a vida dos fãs, todas as músicas vêm cifradas no encarte.

Restituição

Com o objetivo de fazer o inferno estremecer, a Comunidade Internacional da Zona Sul, que vem gravando desde 1996 a convite da MK Publicitá, apresenta Restituição, seu quarto CD.

Um grupo de ritmistas foi convidado a dar um colorido especial ao trabalho, como na faixa Jeová Rafá. O grupo (chega até a dois mil participantes) oferta doze faixas a Deus, sem preconceito de gênero, tanto assim que há até samba ao meio das baladas.

Sem fronteiras

O Tim Música sem Fronteiras, projeto para este ano, resgata o Free Jazz e o Prêmio Sharp, e passa a se chamar Prêmio Tim de Música Brasileira. O Free Jazz passa a ser Tim Festival, com coordenação de Monique Gardenberg, mais a curadoria de Zuza Homem de Mello. Também faz parte do projeto a inauguração, em janeiro de 2004, do Auditório de Música, no Parque do Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer em 1954 e nunca concluído.

O Tim Festival acontecerá alternadamente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Este ano, o evento será no Rio, nos dias 30 e 31 de outubro e 1.º de novembro, no Museu de Arte Moderna. Entre os artistas do casting já estão confirmados a cantora Patti Austin e a Count Basie Orchestra com um tributo à cantora Ella Fitzgerald e o DJ Cornelius. Em 2004, será a vez de São Paulo sediar o festival.

Tributo a Ary Barroso

O Prêmio Tim de Música Brasileira, que tem em sua coordenação geral o empresário José Maurício Machline, idealizador do Prêmio Sharp de Música, prestará uma homenagem especial a Ary Barroso, comemorando os 100 anos de seu nascimento. Concorrem na primeira edição produções lançadas ao longo do ano de 2002. A seleção dos candidatos é feita por um comitê, formado por membros do conselho. Apenas artistas brasileiros podem concorrer, e o prêmio será entregue em junho, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em maio serão conhecidos os três finalistas de cada categoria, mês em que também será iniciada a votação popular, realizada através de telefones Tim.

Aos compositores

A organização do 6.º Prêmio Visa de MPB decidiu prorrogar o prazo para as inscrições. A data de postagem deve ser até o dia 15 próximo. Depois disso, serão desconsideradas. O certame este ano é destinado aos compositores. Os candidatos de todo o País se inscrevem por meio do envio de gravações em fita cassete ou CD, com quatro músicas de, no máximo, cinco minutos cada uma. O regulamento está à disposição na internet, no endereço www.radioeldorado.com.br.

Marina Lima

A EMI Music Brasil e a cantora Marina Lima assinaram contrato para a realização do Acústico MTV, que prevê lançamento de CD e DVD. Ela retorna à gravadora após sete anos, tendo lançado trabalhos na Universal e mais recentemente na Abril Music nesse período. O repertório do CD será composto de seus maiores sucessos, incluindo três faixas inéditas. Sobre seu retorno, Marina diz: “Devo confessar que sempre sonhei em voltar para esta casa. Fui muito, muito feliz aqui, onde gravei o que considero meus melhores trabalhos (Marina Lima, O Chamado, Abrigo)”.

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