Luz opta pelo clássico

A partir de hoje, o Cine Luz passa a exibir somente filmes clássicos, começando com a doce comédia Meu tio, de 1958, do diretor francês Jacques Tati. Segundo o consultor de Audiovisual da Fundação Cultural de Curitiba, Chico Nogueira, a idéia é levar à tela filmes antigos, mesmo que já tenham sido lançados em vídeo e DVD. Os espectadores receberão, na entrada do cinema, um folheto com a ficha técnica da produção em cartaz, com o objetivo de despertar o interesse do espectador. (Amanhã, Dia Internacional da Mulher, meia entrada para elas.)

Depois de Meu tio, serão exibidos Morte em Veneza, de 1971, dirigido por Luchino Visconti; Os guarda-chuvas do amor, de 1964, de Jacques Demy; Lolita, de 1962, de Stanley Kubrick; A marca da maldade, de 1958, de Orson Welles; O sétimo selo, de 1958, de Ingmar Bergman; A comilança, de 1973, de Marco Ferreri; e, já em abril, Passageiro – profissão repórter, de 1975, de Michelangelo Antonioni.

Voltar ao topo