Juliet Nua e Crua, de Jesse Peretz, pode ser definido como um triângulo amoroso no melhor estilo do cinema ‘indie’ americano. Os personagens são modernos, os diálogos inteligentes e o elenco é cool até demais.

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Annie (Rose Byrne) vive há vários anos com Duncan (Chris O’Dowd), um crítico musical fanático pelo roqueiro Tucker Crowe (Ethan Hawke).

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Tucker gravou um álbum há 25 anos e depois sumiu. Tornou-se um mito. Pelo menos para seus admiradores. Entre os quais não se encontra Annie, que posta em seu blog um comentário ácido sobre Tucker. Ele mesmo responde e a partir de então a história começa para valer.

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Baseado no romance homônimo do também cult inglês Nick Hornby (Febre de Bola, Alta Infidelidade), o filme tem lá seu encanto, apesar de afetar sua condição “independente” de maneira excessiva, que chega a ser até maneirista. De qualquer forma, e apesar desse exibicionismo cool, Juliet, Nua e Crua é uma boa e inteligente comédia romântica.

Juliet, Nua e Crua / Juliet, Naked

(EUA, Reino Unido/2018, 105 min.)Dir. Jesse Peretz. Com Rose Byrne, Ethan Hawke, Chris O’Dowd

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.