Josh Brolin e Will Smith falam de MIB no Rio

Três letrinhas, dois ternos pretos bem cortados, um astro-mor de Hollywood e muitos alienígenas gosmentos se desfazendo pelos ares em Nova York. Série que já rendeu mais de US$ 1 bilhão, MIB (Homens de Preto) está de volta dez anos depois, e, agora em 3D, vai dominar os cinemas em escala terrestre a partir do dia 25 de maio.

Seguindo os mandamentos das grandes distribuidoras (no caso, a Sony Pictures), a divulgação começou bem antes. Will Smith e Josh Brolin, que faz o papel de Tommy Lee Jones mais jovem, com a experiência de quem já trabalhou em três filmes com ele, vieram passar dois dias no Rio na semana passada.

A missão: aguçar já a ansiedade dos fanáticos, adultos jovens que eram adolescentes ou crianças nos anos 90 e 00 e nerds em geral, que acompanham as notícias da sequência desde o início das filmagens, no fim de 2010.

Eles chegaram na Quarta-feira de Cinzas, comeram numa churrascaria e passearam pela cidade. No dia seguinte, deram uma bem-humorada entrevista coletiva no Hotel Copacabana Palace – ambos de ternos clarinhos, e sem gravata -, ouviram samba, posaram com duas mulatas cada um e foram embora.

MIB 3, dirigido pelo mesmo Barry Sonnenfeld dos dois anteriores, ainda está sendo pós-produzido. Trechos finalizados primeiro foram exibidos para jornalistas brasileiros e de outros países latino-americanos. Os norte-americanos e europeus verão em seguida.

Foram apenas oito minutos, e o que se pôde perceber é que a fórmula é a mesma: o agente J (Will), mais sensível e meio trapalhão, faz suas gracinhas; o agente K (de Tommy) é o mau encarado que não hesita em usar sua arma espacial; os extraterrestres pegajosos fazem de tudo para se manterem incógnitos. De celebridade disfarçada, espere ver Lady Gaga e seu visual de outro mundo.

Numa viagem no tempo, jogando-se do alto de um prédio nova-iorquino, J volta a 1969 para salvar a vida de K, ameaçada pelo vilão. Ele não o (re)conhece e quase o mata no “neuralizador”.

Junta, a dupla consegue salvar o mundo mais uma vez, e manter sua organização de monitoramento e combate de aliens, aquela “mais secreta que a CIA, mais poderosa que o FBI” criada por Lowell Cunningham.

Os ETs, assim como os equipamentos dos agentes, são “de época”, bem toscos: têm tentáculos de borracha e cabeçorras de plástico redondo. “Esse é o senso de humor bizarro do diretor. É um clima meio Jornada nas Estrelas, aquele zíper aparecendo nas costas”, brincou Will Smith na entrevista. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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