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Ex-participantes de reality shows não conseguem vaga no Legislativo

Muitos candidatos tentaram aproveitar a onda do sucesso, fruto da participação em reality shows, para conquistar uma vaga no Legislativo. Mas a estratégia da maioria fracassou.

Renata Banhara, que esteve na quarta edição da “Fazenda”, tentou uma cadeira como deputada federal pelo PRB, em São Paulo. Ela teve 12.434 votos e não conseguiu a vaga. Outra ex-participante do programa, Joana Machado, que esteve na mesma temporada de Banhara, competiu pelo MDB do Rio de Janeiro, conquistou só 1.673 votos.

Um dos candidatos que participou de dois realities, a “Fazenda” e “Big Brother Brasil” em 2017, não teve chance. O médico Marcos Harter disputou um cargo de deputado federal pelo PSC no Mato Grosso e conseguiu 16.305 votos. O advogado Ilmar Mamão, que também esteve no “BBB 17”, tentou uma cadeira pelo PT do Mato Grosso do Sul e teve 9.476.

Na edição mais recente do “Big Brother Brasil”, Mara Telles, que é cientista política, queria ser deputada estadual pelo PCdoB em Minas Gerais, porém só conseguiu convencer 4.602 eleitores.

Já Cézar Lima, campeão do “BBB15”, fracassou nas urnas para a vaga de deputado federal pelo PV, no Paraná, mesmo tendo conquistado 31.202 votos. A ex-BBB que teve o pior desempenho foi a advogada Adélia Soares, que participou da 16ª edição. Ela pretendia ser deputada federal pelo Patriota, em São Paulo, mas convenceu somente 709 eleitores.

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