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Estrangeiros atingem valores de seis dígitos

Os setores Geral e Repertório, situados no segundo andar do pavilhão, eram os que geraram algumas das grandes transações da feira.

Dividindo os corredores principais, havia lado a lado galerias como neugerriemschneider – com Ai Weiwei, Olafur Eliasson e Andreas Eriksson -, David Zwirner – de Wolfgang Tillmans, Dan Flavin e Donald Judd -, Continua – de Michelangelo Pistoletto – e a brasileira Luisa Strina, todas focos dos colecionadores que poderiam gastar em trabalhos, em reais, com mais de seis dígitos.

Mais isolados, no Repertório, destacavam-se a gigante Marian Goodman, com peças de Christian Boltanski, e nacionais, como a Almeida e Dale, exibindo Ione Saldanha.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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