Traição?

Em entrevista a Porchat, Bola relembra mágoa de Sabrina Sato na época do Pânico

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Ex-integrante do Pânico, Marcos Chiesa, mais conhecido como Bola, falou no Programa do Porchat desta quinta-feira (12) sobre os 25 anos que passou com o grupo. O humorista disse acreditar que a atração, que deixou a grade da Band no final do ano passado, tinha fôlego para permanecer no ar.

“Acho que ainda tinha gás. Se desse uma reorganizada, a gente tinha mais um gasinho. [O programa] vinha se reorganizando para pior”, afirma. Carlinhos Silva, que interpretava o Mendigo, explica um dos motivos para a decadência: “A gente estava sendo moldado, não podia fazer piada de política nem com o ex-presidente [Lula] no Mensalão”.

Bola comentou a saída de Sabrina Sato para ir para a Record. “Nos sentimos traídos, magoados. Quando ela saiu do BBB e foi dar entrevista na rádio não falava, de tão tímida, caipira. Olha onde ela chegou, é sensacional”.

Ele conta que a atração “teve um ou outro processo, mas o juiz ria, era bobagem” e reconhece que o programa na TV pegava pesado. “Perdemos a mão várias vezes, mas nunca me arrependi. Também não tenho orgulho. Se a gente fizesse o Pânico na rádio como no começo, ia todo mundo preso, a gente detonava. Iria tudo pra cadeia”.

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