O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) respondeu com uma nota aos pedidos de entrevista feitos pelo jornal O Estado de S.Paulo. O órgão, que pela primeira vez em sua história vai ter de prestar contas a um grupo fiscalizador, preferiu não falar sobre a reunião do Procure Saber por não saber o teor das discussões. Mas lembrou que está brigando no STF, por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade, para reverter as últimas mudanças na lei.

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Por meio de sua assessoria de imprensa, enviou o seguinte texto à redação: “O Ecad sempre atuará de forma técnica cumprindo a legislação e defendendo os direitos dos milhares de compositores, intérpretes e músicos filiados às associações que o integram. E é na defesa desses direitos que as associações de gestão coletiva musical e o Ecad discutem no Supremo Tribunal Federal, através de uma ação direta de inconstitucionalidade, a interferência estatal na esfera privada decorrente da nova lei. Não obstante, o Ecad já vem se preparando, desde a publicação da lei 12.853 em agosto de 2013, para implementar tudo o que a nova lei determina”.

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