Biografia de Sean Connery é lançada no Brasil

Sean Connery conseguiu uma façanha rara entre os atores europeus. Desde o começo de sua carreira, há 50 anos, ele foi, tanto para o público como para a crítica, um sucesso recorde.

A trajetória coerente e inigualável do artista chegou esta semana ao Brasil, no texto de Michael Callan, em obra editada pela Landscape. O livro tem 285 páginas e custa R$ 40,00.

A biografia mostra que quando James Bond foi substituído no gosto do público por Indiana Jones, Sean Connery continuava lá. E quando o próprio gosto de Connery mudou, e o ator buscou novos horizontes em sua carreira, vieram sucesso de crítica como “O Nome da Rosa” e “Caçada ao Outubro Vermelho”. O Oscar por sua atuação em “Os Intocáveis” foi simples conseqüência.

O livro é enriquecido por entrevistas com familiares, amigos e colegas de trabalho de Sean, que revelam as diversas faces do ator hoje, aos 70 anos, com a mesma sensualidade de quando atuou em “O Satânico Dr. No”, ao lado de Úrsula Andress.

O Autor

Michael Feeney Callan nasceu em Dublin. Tornou-se editor na BBC de Londres. Escreveu para séries como The Professionals e foi o responsável pela adaptação de livros de Frederick Forsyth para o Móbil Showcase Network nos Estados Unidos. Autor de vários romances, escreveu biografias de Julie Christie, Anthony Hopkins, Richard Harris e Robert Redford.

A Editora

A Landscape está no mercado há um ano e meio e vem se especializando em grandes sucessos, inclusive obras que têm sido adaptadas para o cinema e para a televisão. Acaba de trazer para o mercado brasileiro o barulhento “Bastidores de Hollywood – A influência de gays e lésbicas na construção do cinema” e também “A Confissão”, da escritora Julie Garwood (30 milhões de livros vendidos nos EUA e autora de 15 best sellers citados na lista do The New York Times).

Nas próximas semanas saem “O Naufrágio do Kursk” (submarino russo que afundou causando a morte de diversos marinheiros) e “Lago de Gelo”, que reproduz as reportagens de Daniel Pearl (repórter americano do Washington Post decapitado pelos paquistaneses islâmicos).

Voltar ao topo