Juliana Didone:
“Nem precisei me inspirar muito”.

Juliana Didone nunca pensou que seria tão “pouco estressante” encarar a responsabilidade de viver a protagonista do “folheteen” Malhação. Mas, desde o início do trabalho, a atriz gaúcha contou com uma série de “mãozinhas do destino”.

A primeira surpresa veio ao encontrar na sala do diretor Ricardo Waddington o ator Guilherme Berenguer. Intérprete de Gustavo – que tem deixado de lado o estilo “bad-boy” e já passou a encantar a mocinha Letícia -, Guilherme era antigo companheiro de Juliana em comerciais de tevê e revistas. “É bem mais fácil trabalhar com alguém que a gente já conhece”, pondera a atriz.

A descrição das características de Letícia também deixou Juliana mais tranqüila. Segundo ela, o jeito “leve” de levar a vida é um ponto em comum entre personagem e intérprete. “Nem precisei me inspirar muito”, confessa, sorridente. De fato, Juliana não faz o estilo de quem fica se preocupando à toa. Tanto que faz questão de evitar qualquer tipo de comparação entre o seu trabalho e o de suas antecessoras no “folheteen”. “Tenho de me preocupar só com meu trabalho e com minha relação com as pessoas que trabalham comigo. Coisas externas não ajudam em nada”, sentencia, serena.

Nome: Juliana Didone.

Nascimento: Em 11 de novembro de 1984, em Porto Alegre/RS.

Primeira aparição na tevê: “Um comercial para um shopping de Porto Alegre, quando tinha 12 anos”.

Momento marcante: “Quando começaram a me chamar para fazer publicidade sem testes, por já conhecerem meu trabalho”.

Com quem gostaria de contracenar: Selton Mello.

Ao que gosta de assistir na tevê: “Programas de entrevistas da tevê paga”.

Ao que não assiste de jeito nenhum: Programas de auditório.

Personagem dos sonhos: “Acho que toda mulher queria ser Uma Linda Mulher um dia” .

Ator: Colin Farrell.

Atriz: Julia Roberts.

Filme de cabeceira: Invasões Bárbaras, de Denys Arcand.

Livro de cabeceira: Budapeste, de Chico Buarque.

Mania: “De cheirar as coisas. Sempre cheiro a comida antes de comer. Às vezes as pessoas se assustam”.

Qualidade: Bom humor.

Defeito: “Sou muito folgada”.

Vexame: “Entrei numa loja de conveniências no Japão e saí distraída, com um pacote de cereais na mão, sem pagar. De repente, vi um bando de japoneses atrás de mim”.

Se não fosse atriz: “Acho que não faria nada da vida. Já quis ser advogada, mas depois vi que não tinha nada a ver comigo”.

Projeto para o futuro: “Fazer cinema”.

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