A arte da gravura está viva

A partir de hoje, o público poderá apreciar no Museu de Arte Contemporânea (Rua Des. Westphalen, 16) 66 obras de 52 artistas de todo o País. Para o novo diretor do MAC, Alfi Vivern, a gravura muitas vezes é vista como a ?irmã caçula? das outras artes visuais. ?Entretanto, ela tem a mesma validez, já que por meio dela o artista também se manifesta, expressando uma parte de si?, comenta o diretor.

A mostra Impressões do MAC faz um recorte histórico de vários períodos da arte moderna brasileira – da década de 50 até a atualidade -, abrangendo os diversos tipos de gravura: xilogravura, linoleogravura, litografia, serigrafia e gravura em metal. A variedade e a qualidade das peças fortalecem a importância desta manifestação artística. ?A arte da gravura está viva?, completa Vivern.

Impressões do MAC pretende levar ao público a riqueza do acervo do museu com obras que ainda não tiveram destaque em exposições, além de algumas doações recentes feitas ao espaço, como as serigrafias dos artistas Jackson Ribeiro e Luiz Carlos Brugnera.

Os trabalhos variam em tamanhos, que vão desde 40×50 cm a 80×100 cm, e ilustram muito bem a criatividade de artistas brasileiros de diferentes épocas. Nomes como Gilda Belczak, Newton Cavalcanti, Pilar Isabel Domingo, Nelson Fritz Ellwanger, Claudio Fonseca, Violeta Franco e Bethy Giudice fazem parte da mostra.

Serviço

Impressões do MAC – Museu de Arte Contemporânea – Rua Des. Westphalen, 16. Telefone: (41) 3323-5337. Aberto de terça a sexta-feira, das 10h às 19h, sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h. A mostra permanecerá aberta até 29 de julho.

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