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Técnica vê seleção masculina de judô em alta antes de estreia em Düsseldorf

A seleção brasileira masculina de judô enfim fará sua estreia na temporada 2019, nesta sexta-feira. E não deve decepcionar, na avaliação da técnica da equipe, Yuko Fujii. Para a japonesa, o time de 13 atletas chega em alta para competir no tatame do Grand Slam de Düsseldorf, na Alemanha. Três deles serão cabeças de chave: Eric Takabatake, Daniel Cargnin e Rafael Silva “Baby”. A disputa em solo alemão acontecerá até domingo.

A competição também terá a presença das mulheres, que vão para a terceira do ano. Elas haviam estreado no Grand Slam de Paris, há duas semanas, e competiram também Aberto de Oberwart, na Áustria, no fim de semana passado. Em Düsseldorf, será a primeira vez que os homens e as mulheres do Brasil vão competir juntos.

No masculino, a maior aposta é justamente Eric Takabatake, na categoria até 60kg. Ele faturou a medalha de bronze em Düsseldorf, no ano passado. O atual número 9 do mundo em sua categoria garante estar em bom ritmo para ir até melhor neste ano.

“Acredito que, como no ano passado, vai estar muito forte. Düsseldorf e Paris sempre são muito fortes. Mas estou com a cabeça boa, estou bem treinado. Vim dessa preparação no Japão, os treinos no Brasil também foram ótimos. Estou tranquilo e confiante para voltar com essa medalha de novo”, afirma Takabatake, que será o cabeça de chave número quatro.

No feminino, o destaque brasileiro é mais uma vez Mayra Aguiar. Ela é a atual vice-campeã da categoria até 78kg. Em Oberwart, no fim de semana, faturou a medalha de prata. Outras cabeças de chave no feminino são Rafaela Silva (até 57kg), Maria Portela (até 70kg), Maria Suelen Altheman e Beatriz Souza (ambas acima de 78kg).

A técnica da seleção masculina, Yuko Fujii, admite confiança em alta para a competição na Alemanha. “Os atletas treinaram bem em Mittersill, no Japão e no mini-treinamento específico que fizemos no Rio no CT do Time Brasil. Eles estão mais confiantes em soltar seus golpes e mais animados para fazer um ano melhor”, projeta a japonesa. “Vejo bastante evolução na competitividade dos nossos atletas. A gente buscou ter competitividade no treino e todos responderam bem, estão mais competitivos agora.”

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