Superação é a marca do Brasil na Copa Davis

Assim como na equipe de Felipão no penta, o time brasileiro da Copa Davis tem suas peculiaridades. Para vencer um adversário forte, fora de casa, em condições nada favoráveis – quadra rápida de carpete e coberta – o técnico Ricardo Acioly também criou sua família com Gustavo Kuerten, André Sá, Flávio Saretta, Ricardo Mello e o juvenil Franco Ferreiro. A superação é a marca deste time, que no lugar de ver dificuldades, investe no otimismo. Não há reclamações e todos se mostram muito motivados. “A quadra está boa, não é tão rápida como se previa e tudo está correndo bem”, disse Acioly numa entrevista coletiva para a imprensa sueca. “Sabemos de todas as dificuldades, mas estamos confiantes.”

Guga lembrou até que nos últimos torneios conseguiu seus melhores resultados em quadras rápidas e aprendeu alguns dos segredos desta exigente superfície. “Já sei que numa quadra dessas, os jogos serão decididos nos mínimos detalhes. Uma ou duas bolas podem determinar o resultado da partida”, explicou Guga. “Por isso, viemos com antecedência para Helsingborg. Estamos treinando bastante e buscando bater a bola do jeito que gosto e os meus melhores golpes.”

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