Depois de ter sido o embaixador da fracassada candidatura de Marrocos à sede da Copa do Mundo de 2026, que ocorrerá na América do Norte, o ex-jogador brasileiro Roberto Carlos promoveu neste sábado, em Abu Dabi, o Mundial de Clubes da Fifa que será realizado na cidade dos Emirados Árabes Unidos daqui a dois meses, entre os dias 12 e 22 de dezembro.

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A convite da Fifa como um dos ex-jogadores que fazem parte da seleção de lendas eleita pela entidade máxima do futebol, o ex-lateral-esquerdo visitou o Museu do Louvre local e convocou os torcedores para marcar presença no palco da competição na qual o Real Madrid, time que ele defendeu com sucesso em sua carreira, já tem presença garantida como atual campeão europeu.

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“O Mundial de Clubes da Fifa de 2018 representa uma oportunidade única para os torcedores de todo o planeta para ver alguns dos melhores jogadores e times do mundo”, afirmou Roberto Carlos, que com a camisa do Real foi campeão da Copa Intercontinental, competição que antes era considerada o Mundial de Clubes, em 1998 e 2002.

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Além do Museu do Louvre de Abu Dabi, Roberto Carlos esteve presente no centro comercial Yas Mall, onde conversou com torcedores de vários países e falou sobre como foi disputar edições do Mundial de Clubes como jogador. “Para mim foi incrível participar de torneios internacionais de clubes e ganhar troféus com o meu clube. Tive a sorte de ganhar duas vezes a Copa Intercontinental e sei, por experiência, como essas competições como o Mundial de Clubes são importantes para jogadores e torcedores”, reforçou o astro, campeão da Copa do Mundo de 2002 com a seleção brasileira.

Já ao falar sobre o Real Madrid, Roberto Carlos disse que vê o time motivado a buscar o tricampeonato após os títulos obtidos pelo time nas edições de 2016 e 2017 do Mundial, sendo o último deles ao bater o Grêmio na final.

“Os grandes jogadores e os grandes clubes aproveitam qualquer oportunidade para demonstrar que são os melhores, e sei que o Real Madrid vai querer ganhar este troféu pelo terceiro ano seguido. Os outros times e campeões continentais também não veem a hora de enfrentar o melhor clube do mundo, e não querem deixar escapar a oportunidade de se situarem no auge do futebol internacional de clubes”, ressaltou o ex-jogador.