Rexona se prepara para a sua “estréia”

Estréia com clima de final. Essa é mentalidade das jogadoras do Rexona, que se preparam para a primeira partida do playoff das quartas-de-final da Superliga Feminina de Vôlei, diante do Açúcar União/São Caetano. O jogo de abertura da série melhor-de-três, que define um dos semifinalistas da mais importante competição do vôlei brasileiro, acontece domingo, às 17h, no Ginásio Tarumã, em Curitiba. A segunda partida será no dia 13 (quinta-feira) às 19h em São Caetano.

Caso um dos dois times vença as duas partidas programadas, não haverá o terceiro jogo. Se houver empate, a partida decisiva será no domingo, dia 16, novamente em Curitiba. O Rexona tem a teórica vantagem de fazer dois jogos em casa por ter feito melhor campanha na fase classificatória.

A ordem da comissão técnica para a equipe é pensar nessa nova fase de forma positiva. Segundo o auxiliar-técnico Ricardo Tabach, durante a competição o jovem grupo (média de idade de 20 anos) aprendeu uma lição sobre a importância de batalhar pela vitória desde o primeiro set.

“A nossa preocupação maior é tentar colocar na cabeça das jogadoras que agora é que vale e elas não podem trazer nada de negativo da fase anterior”, disse, numa referência à instabilidade demonstrada pela equipe no segundo turno. Para Tabach, o próximo adversário evoluiu técnica e taticamente e deve se apresentar em Curitiba motivado, principalmente pela vitória por 3 a 0 diante do ACF/Campos.

“O São Caetano cresceu no returno e jogou muito bem. Além disso, elas têm jogadoras que podem apresentar um voleibol ainda melhor do que têm demonstrado. Do nosso lado, sentimos que a cobrança entre as jogadoras está maior, o que é positivo, e todas estão conscientes de que precisam dar a sua parcela de contribuição. A equipe está crescendo coletivamente e acredito que teremos um bom jogo no domingo”, completou.

A importância desse primeiro e decisivo jogo dá motivação extra ao Rexona, segundo a levantadora Camilla. “Essa será uma partida dura, mas quanto mais difícil maior é a emoção. Elas devem vir com tudo contra nós porque sabem que agora não interessa a campanha da primeira fase. Estarão começando do zero como nós, mas estamos trabalhando para fazer a nossa parte”, concluiu.

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