A escuderia Renault continuará competindo na Fórmula 1, apesar dos fracos resultados obtidos nesta temporada e na anterior, pois, retirar-se hoje seria como adotar um "comportamento de perdedores", disse o brasileiro Carlos Ghosn, presidente da fábrica francesa, comentando que "os frutos do trabalho que está sendo feito para corrigir os problemas serão vistos na segunda metade do campeonato".

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Em relação às dificuldades atravessadas pelo espanhol Fernando Alonso, Ghosn disse que o bicampeão mundial "é uma pessoa combativa e honesta, muito importante para a equipe, para a qual trouxe motivações renovadas".

"Somos nós que devemos dar a ele um carro competitivo e esperamos que não nos abandone", comentou o dirigente, que reconheceu que caso não ocorram as melhorias esperadas será difícil manter Alonso, já que "nenhum casamento resiste na Fórmula 1 se os resultados não chegam".

Por fim, Ghosn negou que a Renault esteja na situação atual por investir menos que a Ferrari e a McLaren: "Isso não é correto, caso contrário não teríamos sido campeões do mundo em dois dos três últimos anos".

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