Apesar da oscilação de resultados, ora emendando vitórias consecutivas, ora amargando um longo jejum, além de problemas internos com salários atrasados, o Paraná Clube tem números nesta Série B que servem de motivação e alento para a torcida. O Tricolor terminou o primeiro turno em uma posição mais alta e com pontuação melhor do que no ano do acesso.
Em 2017, o Paraná completou a 19ª rodada na nona posição, com 27 pontos e 47,4% de aproveitamento. Já na temporada atual, está na sétima colocação, com 28 pontos e aproveitamento de 49,1%.
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A defesa também sofreu um gol a menos neste ano em relação a 2017: 17 contra 18. No entanto, o grande problema paranista em 2019 é bola na rede. No ano do acesso, o Tricolor já tinha 26 gols marcados contrastando com os apenas 15 deste ano. O que foi determinante para o acesso na época foi a arrancada no segundo turno, quando somou 37 pontos na ocasião.
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O time de Matheus Costa oscilou bastante durante o primeiro turno. Teve uma sequência de cinco vitórias seguidas, permanecendo no G4 por três rodadas, mas caiu na classificação após o jejum de sete jogos sem vencer. Mesmo com a queda de produção, acabou não se afastando do G4 na pontuação. Com a vitória por 1×0 sobre o Botafogo-SP, na última terça-feira (27), o Paraná Clube fecha a metade da Segundona apenas três pontos atrás da zona de acesso.
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“É uma competição que a gente sabe que precisa de uma regularidade. Acabamos tendo sete jogos sem vencer, mas já podemos falar que estamos há três jogos sem perder. Neste segundo turno teremos dez jogos em casa e nove fora. Fica o aprendizado para manter a regularidade”, analisou o treinador, fazendo o balanço do primeiro turno.
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Se quiser voltar ao G4 e, consequentemente, conquistar o acesso, o Paraná terá de melhorar seu desempenho em casa. Neste primeiro turno, venceu apenas três vezes, empatou cinco e perdeu uma das nove partidas na Vila Capanema. O próximo desafio será justamente diante da torcida, contra o Vila Nova, nesta sexta-feira (30), às 19h15.