O Paraná Clube está aproveitando a parada da Copa do Mundo para recuperar os gramados da Vila Capanema e da Vila Olímpica do Boqueirão. A ideia é repetir o que foi feito ano passado, onde o clube conseguiu apresentar um bom piso ao longo dos meses de julho, agosto e setembro, considerados meses críticos em Curitiba, por conta das baixas temperaturas.

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Apesar dos 38 dias sem futebol no País, o tempo se apresentava insuficiente para uma troca completa do gramado. Some-se a isso a falta de recursos, no momento, para um investimento desse porte.

Estima-se que a troca do gramado custaria algo em torno de R$ 400 mil e exigiria pelo menos dois meses sem jogos no local. Assim, o Tricolor buscou uma saída mais modesta e viável para o seu momento.

Desde segunda-feira, máquinas realizam um processo de descompactação do solo nos dois estádios e os pisos estão sendo preparados com areia e produtos. Na sequência, será semeada a grama de inverno.

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Na temporada passada, vale lembrar, com um processo idêntico a esse, o Paraná conseguiu apresentar um gramado de boa qualidade e elogiado até pelos adversários que atuaram no Durival Britto.

A reforma, desta vez, foi estendida ao Boqueirão, já que muitos treinamentos do time têm ocorrido no local e havia uma preocupação da comissão técnica com os buracos no local, sempre um risco para os atletas.

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“Logo após as duas semanas de treinos no Ninho da Gralha, já poderemos utilizar a Vila Olímpica. Aí, poderemos preservar a Vila Capanema apenas para os aprontos e jogos”, explicou o diretor de futebol, Guto de Mello.