O Paraná Clube pode apresentar hoje o seu segundo reforço para a disputa do Campeonato Brasileiro. A diretoria sabe que além de contratar um "novo time" – onde pelo menos oito titulares seriam necessários – precisa montar um grupo de qualidade. O técnico Lori Sandri reconhece que não será fácil acertar em todas as negociações, mas acredita que a política é correta. "Desde o início, deixei claro que contratar por fita ou por indicações é um equívoco", resumiu.

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A diretoria tem tido o cuidado de observar os atletas pretendidos em seus clubes de origem. Foi assim durante todo o Campeonato Paulista e o mesmo procedimento ocorre agora nas finais do Gaúcho e do Catarinense. Há pelo menos dois jogadores do Atlético Ibirama e outros três do XV de Campo Bom na lista de observações. Independente desta linha de ação, o Paraná precisa o quanto antes de um grupo de trabalho.

Essa carência justifica a vinda do atacante André Dias, que não foi visto em ação, mas possui um bom currículo. Além dele, o ala Diego, também vem do Mirassol para suprir momentaneamente a carência do clube na lateral-direita. A transação do volante segue esta mesma linha de ação. O vice de futebol José Domingos não deu informações sobre o atleta. A única dica foi sua origem, o interior paulista. Com isso, nomes como o de Cléber Gaúcho (que está deixando o Criciúma) estariam descartados.

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