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Oswaldo lamenta gols levados em bolas aéreas, mas exibe otimismo com Atlético-MG

O técnico Oswaldo de Oliveira admitiu decepção com o fato de que o Atlético-MG sofreu três gols em lances de bola parada na derrota por 3 a 1 para o Santos, sofrida no último sábado, na Vila Belmiro, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

“Este era um detalhe que vínhamos trabalhando bem. No melhor momento do Atlético no jogo, levamos o gol. Disse e repito: nossa equipe vinha se comportando muito bem, principalmente nas bolas paradas. Mas, infelizmente, não conseguimos evitar. Tenho trabalhado bastante bola parada defensiva”, ressaltou o comandante, em entrevista coletiva.

O treinador, porém, exibiu otimismo ao projetar a continuidade do Brasileirão, no qual acredita que a equipe atleticana poderá ser capaz de conquistar uma vaga na Copa Libertadores da América de 2018. O time hoje ocupa a 11ª posição da competição nacional, com 42 pontos.

“Ainda temos chances (de ir à Libertadores). São seis jogos pela frente e 18 pontos em disputa. E é isso que vamos buscar daqui para frente. Vamos seguir firmes, isso (derrota para o Santos) não pode nos desestimular. Temos chance e vamos correr atrás disso”, afirmou Oswaldo, que agora vai preparar o seu time para enfrentar o lanterna Atlético-GO, na próxima quinta-feira, às 20 horas, no estádio Independência, em Belo Horizonte, pela 33ª rodada do Brasileirão.

ROBINHO – O atacante Robinho, por sua vez, lamentou o fato de que o Atlético não conseguiu aproveitar as boas chances de gol que teve na etapa final do confronto com o Santos, no qual acertou duas bolas na trave quando tentava empatar o jogo em 2 a 2, antes de a equipe da casa fazer o terceiro e liquidar a partida. “Algumas bolas nossas bateram na trave e a deles entrou. No primeiro tempo não jogamos bem. Temos que jogar com foi no segundo tempo”, afirmou o jogador.

Robinho ainda comentou com bom humor as vaias que recebeu dos torcedores do Santos, clube no qual se tornou um ídolo anteriormente. “Faz parte. Eles (torcedores) me amam tanto que é assim. O amor e o ódio estão sempre próximos”, enfatizou.

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