Oswaldo crê em Flamengo no G4 e exalta futebol do Santos, próximo adversário

Depois de ver o Flamengo apresentar um fraco futebol na vitória por 1 a 0 sobre o Orlando City, em amistoso no Maracanã, o técnico Oswaldo de Oliveira já pensa no duelo contra o Santos, nesta quinta-feira, na Vila Belmiro, pela 35.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com a pretensão de ainda alcançar o G4 da competição, o treinador falou que somar três pontos é fundamental. “Vamos pegar um Santos que vem muito bem. Talvez seja o time que tenha a maior ascensão nos últimos tempos no Campeonato Brasileiro. Um time que está muito bem, com todos os garotos muito bem. Vai ser uma tarefa árdua. Nós estamos nos preparando para jogar essa partida”, comentou.

O Flamengo está na 11.ª colocação com 47 pontos, a sete do Santos, que é o quarto colocado. Apesar de faltar apenas quatro jogos em disputa, Oswaldo de Oliveira não joga a toalha. “A gente tem que ir avançando. O objetivo está ali, é possível ainda. Se nós conseguirmos uma vitória, gradativamente vamos nos aproximar. Temos que pensar sempre no próximo jogo. Se conseguirmos vencer, vamos adiante”.

No duelo contra o Orlando City, Oswaldo de Oliveira mandou a campo os principais jogadores no primeiro tempo, com exceção de Emerson. “Quis poupá-lo para ele não correr nenhum risco. Também quero que esteja pronto para jogar contra o Santos e, em seguida contra a Ponte preta, partida em que vamos viajar”, justificou.

Sem Emerson e com Guerrero na seleção peruana, o treinador optou por povoar o meio de campo com Márcio Araújo, Jonas, Gabriel, Everton e Alan Patrick e deixou apenas Kayke no ataque. A equipe teve dificuldades em criar oportunidades de gol e só não deixou o primeiro tempo atrás do marcador porque Paulo Victor defendeu um pênalti cobrado por Bryan Rochez.

Na etapa final, com um time completamente modificado, chegou ao gol aos 24 minutos em cobrança de falta do volante Luiz Antonio. A bola ainda desviou no meio do caminho e enganou o goleiro Thierry Graça. Sobre a partida, o treinador evitou entrar em detalhes.

“Não tenho parâmetro de avaliação em um jogo (amistoso) como esse. Isso é segmento de trabalho. Por isso, não vejo nenhum problema. Mas é uma prática legal, jogar contra uma equipe diferente, com jogadores que não conhecíamos. O fato para a gente foi contar com a volta do Ederson (que entrou no segundo tempo)”, finalizou.

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