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No fim da 3ª rodada, Chapecoense faz clássico com Avaí e busca topo do Brasileiro

A terceira rodada do Campeonato Brasileiro termina nesta segunda-feira à noite com um clássico catarinense. Após obter virada heroica na Copa Libertadores em seu último desafio e no mínimo garantir classificação para a Copa Sul-Americana, a Chapecoense recebe o rival Avaí, na Arena Condá, em Chapecó (SC), às 20 horas. Os dois foram finalistas do Campeonato Catarinense, conquistado pela Chapecoense.

O time da casa começou bem o Brasileirão, com empate com o Corinthians, em Itaquera, por 1 a 1, e vitória sobre o Palmeiras por 1 a 0, em casa. Soma quatro pontos. A equipe vem embalada pela virada inacreditável sobre o Zulia, na terça-feira, pela última rodada da primeira fase da Libertadores. Os brasileiros perdiam até os acréscimos do segundo tempo, mas marcaram dois gols e venceram por 2 a 1.

Caso vença nesta segunda-feira, a Chapecoense irá se juntar a Corinthians e Cruzeiro na liderança do Brasileirão, no qual hoje ocupa a 11ª posição com quatro pontps.

O Avaí, que encabeça a zona de rebaixamento com apenas um ponto na 17ª colocação, ainda busca a primeira vitória neste Brasileirão. Na estreia ficou no empate sem gols com o Vitória, na Ressacada, em Florianópolis, e na sequência perdeu para o São Paulo, no Morumbi, por 2 a 0. O seu objetivo é evitar a volta para a Série B.

O técnico Vagner Mancini não deve poupar seus titulares. Apesar da maratona de jogos, o treinador deve escalar praticamente o mesma base que venceu o Zulia. Mas com as entradas dos zagueiros Victor Ramos e Luiz Otávio e do meia Seijas. “Um clássico é sempre diferente. São dois times que têm um histórico de rivalidade e que vão se doar ao máximo pela vitória. Acredito que esse será o jogo mais difícil dessa recente sequência da Chapecoense”, disse Mancini.

No Avaí, o técnico Claudinei Oliveira tem apenas uma dúvida. O atacante Junior Dutra apresentou um problema na coxa direita e será reavaliado antes do jogo. Caso não tenha condições de atuar, Diego Tavares entra no time titular para formar um trio ofensivo com Romulo e Denilson.

“Vencemos a última partida (1 a 0) atuando com três atacantes. Foi uma estratégia que funcionou bem na segunda partida da final do Catarinense contra a Chapecoense. Estamos trabalhando essa formação, mas temos também outras alternativas”, afirmou o comandante ao justificar a possível escolha por escalar a equipe com três atacantes.

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