No esporte, prioridade é para crianças

Ao tomar posse ontem como ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz foi enfático ao assegurar que a sua principal missão será a de transformar o desporto em um “poderoso” instrumento de inclusão social. Ele citou como uma de suas metas o de beneficiar o universo de 32 milhões de crianças e adolescentes, que vivem hoje em situação de pobreza absoluta. “É hora de investir no esporte como fator de desenvolvimento humano”, defendeu. É a primeira vez que o esporte brasileiro não ficará acoplado a ministérios que tratam do turismo e educação.

Agnelo anunciou que fará parcerias com os ministérios da Educação, Saúde e com as Forças Armadas para avançar ou dar início a novos projetos de esporte voltados para a educação e saúde.

Prometeu combater “o que for nocivo” no futebol, mas não especificou que tratamento dará aos dirigentes acusados de corrupção. Segundo ele, o Brasil deve ter o melhor futebol também fora do campo, em sua estrutura interna, na sua organização”.

“E sobretudo, temos de ter o melhor futebol do mundo no respeito ao torcedor, à sua segurança, o que inclui paz e tranqüilidade nos estádios”.

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