Medina treina no Havaí e atrai legião de brasileiros

Sem competição no Havaí, por causa das condições ruins no mar, Gabriel Medina aproveitou para se exercitar e treinar nesta quinta-feira em Pipeline. Mas o mar muito mexido não ofereceu uma boa atividade ao jovem surfista brasileiro, que já avisou que pretende treinar o máximo que pode para se acostumar às ondas do local.

Nesta quinta-feira, a organização do Billabong Pipe Masters, última etapa do circuito mundial de surfe, optou por não realizar a competição, até porque o mar está mais imprevisível que o normal. Tudo isso só aumenta a expectativa de Medina, que lidera o ranking da temporada e está perto do título inédito para o Brasil.

“Estou animado com essa ondulação que está chegando, mas sei que estará um pouco imprevisível lá dentro, principalmente para encontrar as boas ondas. Mas elas existem e estão lá. Não vejo a hora de começar”, disse Medina, que ainda não teve a chance de estrear no Pipe Masters – a disputa deveria ter começado na segunda-feira.

Enquanto treinava nesta quinta-feira, o surfista brasileiro era observado de longe pelo pai e treinador Charles. A insistência de treinar valeu a pena para Medina. Ele ficou no mar por mais de uma hora e encontrou boas ondas. Na sessão, pegou dois longos tubos e ganhou aplausos das pessoas que estavam na areia da praia.

Na saída da água, o surfista de apenas 20 anos foi cercado por uma legião fãs, a maioria do Brasil. Ele atendeu gentilmente, posou para fotos e, depois, voltou para a casa de sua patrocinadora que fica à beira-mar, bem ao lado do palco do evento.

Nesta sexta-feira, haverá um novo chamado da organização às 7h30 no Havaí (15h30, pelo horário de Brasília), para avaliar a possibilidade de finalmente iniciar a disputa do Pipe Masters.

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