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Ilesos, brasileiros do polo ajudam em resgate de tragédia em boate na Coreia

Palco do Mundial de Esportes Aquáticos, Gwangju, na Coreia do Sul, vivenciou uma tragédia nas primeiras horas deste sábado. Em uma boate onde estavam atletas do polo aquático, incluindo jogadores da seleção brasileira, duas pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap News.

O local recebia uma confraternização do polo aquático, por causa do fim do torneio feminino no Mundial. Os atletas brasileiros que estavam na boate passam bem e até ajudaram no resgate, segundo Rochinha, o técnico da seleção masculina.

“Infelizmente a informação do acidente é correta. Como nós estamos treinando muito forte e ontem era uma celebração das medalhas do feminino e todos atletas de todos os times estavam lá, nossos atletas também estavam. Eles tinham horário para voltar e deram sorte, pois estavam em um local que era mais calmo. Não estavam onde tudo aconteceu. Estamos todos bem. Estamos na academia agora, fazendo musculação. Saímos às 11h20 (desta manhã em Gwangju) para nadar e, para nós, está tudo bem”, afirmou.

Ele explicou que jogadores de outras seleções se machucaram no acidente.”Infelizmente uma jogadora dos Estados Unidos quebrou a perna, outros cortaram a mão, como a artilheira da Holanda, mas não só nossos atletas, como o Ivovic, de Montenegro, ajudaram a socorrer as pessoas. É uma tristeza, uma tragédia, mas estamos bem”, detalhou o técnico.

NATAÇÃO – Nas piscinas, apenas Guilherme Guido avançou às semifinais nas eliminatórias realizadas neste sábado (horário local). Ele se classificou em oitavo lugar nos 50 metros costas, com a marca de 24s98. E o russo Kliment Kolesnikov foi o melhor do qualificatório, com 24s61.

Etiene Medeiros fez a 23ª marca dos 50m livre, com 25s26. Nos 1.500m livre masculino, Diogo Vilarinho foi o 22º (15min15s91) e Guilherme Costa ficou na 25ª posição (15min20s73).

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