A entrada da filha de Renato Gaúcho em campo nas finais da Copa do Brasil contra o Atlético-MG gerou polêmica. Na semifinal diante do Cruzeiro, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, o time mandante acabou recebendo uma multa por conta da entrada de Carol Portaluppi ao fim do jogo. Na segunda partida da decisão, também na capital gaúcha, a cena voltou a se repetir. Contudo, o Grêmio já tem defesa preparada para o caso.
De acordo com o vice jurídico do tricolor gaúcho, Nestor Hein, a filha do treinador do Grêmio tinha uma credencial que permitia sua entrada em campo no dia 7 de dezembro. Portando, a defesa alega que as atitudes foram avisadas.
“A Carol recebeu uma credencial que a autorizava a entrar no campo quando o jogo terminasse. A gente fica espantado. Parece uma paranoia com o Renato”, disse o dirigente à Rádio Guaiba. A entrada da jovem ocorreu após o término do jogo, ou seja, não teria nenhuma interferência no resultado final.
Contudo, o caso da entrada da jovem não é a única reclamação contra o Grêmio. Outra denuncia que foi feita foi pelo uso de sinalizadores por parte da torcida gaúcha. Por fim, os zagueiros Kannemann e Erazo, do Grêmio e do Atlético-MG respectivamente, brigaram ao fim do duelo, o que também causou denuncias que serão julgadas pelo STJD.