Os clubes do interior reconhecem que não estavam preparados para uma mudança no calendário. Porém, entendem que com um aporte financeiro capaz de custear despesas fixas -como taxas de arbitragem, translado e hospedagem -seria vantajogo refazer seus cronogramas, mesmo que às pressas.

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Gilberto Ponce, presidente do Cincão, estima um gasto mínimo de R$ 4 mil por jogo para cada agremiação. “Acho que essa iniciativa do Paraná poderá fortalecer a nossa Segundona, quase sempre marginalizada. Talvez se o Londrina, na atual temporada, tivesse tido uma atitude como essa, de agrupar os clubes, hoje já estivéssemos em melhores condições”, disse o dirigente. “Além do mais, temos que entender que o Paraná representa o futebol paranaense na Série B do Brasileiro”, concluiu, imaginando que a presença do Paraná poderá fazer com que a Segunda Divisão estadual ganhe novo status a partir do ano que vem.

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