Osasco (SP) O Finasa derrotou na noite deste sábado o MRV/Minas por 3 a 1, com parciais de 25/18, 25/20, 18/25 e 25/21, em 1h41 de jogo, no Ginásio Professor José Liberatti, em Osasco. Com a vitória, o time orientado pelo técnico José Roberto Guimarães saiu na frente no playoff final da Superliga Feminina de Vôlei. O segundo jogo da série melhor-de-cinco está marcado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para quarta-feira, às 20h30, em Belo Horizonte, com transmissão ao vivo pela SporTV.
Apesar de ainda sentir um pouco de cansaço, reflexo da maratona que foi a equilibrada semifinal com o Rexona-Ades (3 jogos a 2, encerrada apenas na quarta-feira), o time do Finasa conseguiu impor o seu ritmo de jogo, com outra bela atuação da levantadora Fernanda Venturini, eleita a melhor jogadora da partida, ganhando o Troféu VivaVôlei, oferecido pela CBV.
A atacante Mari foi outro destaque do time paulista. Ela foi a maior pontuadora do jogo, com 19 pontos. Agora, a atleta paulista, de 20 anos e 1,89 m, tem 399 pontos marcados em todo o campeonato e é líder absoluta da relação das jogadoras mais efetivas da Superliga.
No MRV/Minas, o grande problema foi a ausência da levantadora Gisele, titular da equipe, que torceu o tornozelo no treinamento de sexta-feira à noite, em Osasco. A jogadora deve voltar ao time apenas no terceiro jogo da série.
?O time mostrou realmente um pouco de cansaço, principalmente no terceiro set, quando cheguei a temer pelo resultado da partida?, comentou o técnico José Roberto Guimarães. ?A equipe conseguiu felizmente jogar o necessário para vencer. Mostrando reação no quarto set.?
Fernanda Venturini concorda com o treinador. ?Conseguimos superar o cansaço e tivemos disciplina tática, tirando algumas atacantes importantes do MRV do jogo, com um bom saque?, disse a levantadora. ?As dificuldades serão maiores ainda na próxima partida. Elas terão tempo maior de treinar com a Fabíola, que substituiu a Gisele muito em cima do jogo.?
A disciplina tática da equipe também foi elogiada pela atacante Mari, considerada a maior revelação da Superliga. ?Colocamos um forte ritmo de jogo e, com isso, conseguimos neutralizar um pouco o ataque adversário?, lembrou a atleta. ?Temos de continuar assim e colocar pressão nelas.?
O Finasa começou jogando com Fernanda Venturini, Bia, Daniela, Valeskinha, Érika, Mari e Verê como líbero. Também entraram Luciana e Lígia. No MRV/Minas, dirigido pelo técnico Chico dos Santos, o time-base contou com Fabíola, Sheila, Fabiana, Flúvia, Virna, Keba Phipps e Arlene como líbero. Entraram também Raquel, Flávia e Thaísa.
Apesar de ainda sentir um pouco de cansaço, reflexo da maratona que foi a equilibrada semifinal com o Rexona-Ades (3 jogos a 2, encerrada apenas na quarta-feira), o time do Finasa conseguiu impor o seu ritmo de jogo, com outra bela atuação da levantadora Fernanda Venturini, eleita a melhor jogadora da partida, ganhando o Troféu VivaVôlei, oferecido pela CBV.
A atacante Mari foi outro destaque do time paulista. Ela foi a maior pontuadora do jogo, com 19 pontos. Agora, a atleta paulista, de 20 anos e 1,89 m, tem 399 pontos marcados em todo o campeonato e é líder absoluta da relação das jogadoras mais efetivas da Superliga.
No MRV/Minas, o grande problema foi a ausência da levantadora Gisele, titular da equipe, que torceu o tornozelo no treinamento de sexta-feira à noite, em Osasco. A jogadora deve voltar ao time apenas no terceiro jogo da série.
?O time mostrou realmente um pouco de cansaço, principalmente no terceiro set, quando cheguei a temer pelo resultado da partida?, comentou o técnico José Roberto Guimarães. ?A equipe conseguiu felizmente jogar o necessário para vencer. Mostrando reação no quarto set.?
Fernanda Venturini concorda com o treinador. ?Conseguimos superar o cansaço e tivemos disciplina tática, tirando algumas atacantes importantes do MRV do jogo, com um bom saque?, disse a levantadora. ?As dificuldades serão maiores ainda na próxima partida. Elas terão tempo maior de treinar com a Fabíola, que substituiu a Gisele muito em cima do jogo.?
A disciplina tática da equipe também foi elogiada pela atacante Mari, considerada a maior revelação da Superliga. ?Colocamos um forte ritmo de jogo e, com isso, conseguimos neutralizar um pouco o ataque adversário?, lembrou a atleta. ?Temos de continuar assim e colocar pressão nelas.?
O Finasa começou jogando com Fernanda Venturini, Bia, Daniela, Valeskinha, Érika, Mari e Verê como líbero. Também entraram Luciana e Lígia. No MRV/Minas, dirigido pelo técnico Chico dos Santos, o time-base contou com Fabíola, Sheila, Fabiana, Flúvia, Virna, Keba Phipps e Arlene como líbero. Entraram também Raquel, Flávia e Thaísa.