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Brawn é o escudeiro de Schummy.

O inglês Ross Brawn não seguirá no cargo de diretor-técnico da Ferrari na próxima temporada, segundo reportagem da edição desta semana da revista britânica Autosport. A publicação assegura, com base em pessoas próximas ao dirigente – que falam em ?100% de certeza? -, que 2007 será um ano sabático. Só depois Brawn tomará uma decisão se volta ou se se aposenta de vez.

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A saída do dirigente poderia ser um indicativo de que Michael Schumacher optou pelo caminho da aposentadoria ao final da temporada. Ambos trabalham juntos desde 1991, quando o heptacampeão, então um novato, ingressou na Benetton. Em 1996, ao ser contratado pela Ferrari, Schumacher exigiu que o Brawn fosse junto com ele.

A parceria disputou 241 etapas, conquistando 89 vitórias, 68 poles positions, 141 lugares no pódio e 1.337 pontos nesses 15 anos. A única vez em que Michael não esteve na mesma equipe de Brawn foi em sua estréia na Fórmula 1, o GP da Bélgica de 1991, quando competiu pela Jordan.

Se Schumacher se aposentar mesmo, seu substituto será Kimi Raikkonen, hoje da McLaren. O finlandês deve defender a Ferrari mesmo se o alemão decidir continuar. Aí, quem perde a vaga é Felipe Massa, que seria deslocado para a Red Bull. Schumacher prometeu revelar o que vai fazer no futuro no fim de semana do GP da Itália, em Monza.

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Williams confirma Alexander Wurz

Sete anos após ter realizado sua última temporada completa, Alexander Wurz vai voltar a ser titular na F 1. O austríaco foi anunciado ontem como companheiro de Nico Rosberg na Williams em 2007. Wurz vai ocupar o lugar de Mark Webber, que queria receber US$ 6 milhões anuais para ficar mais duas temporadas no time. A Williams nem negociou. Liberou o australiano, que agora tenta uma boquinha na Renault, ou na McLaren.

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