Retorno

Emerson retorna ao Coxa após servir Mano Menezes

Batizado com a camisa amarelinha, o zagueiro Emerson quer trazer ao Coritiba a experiência de ter servido a Seleção Brasileira. Mesmo sem atuar, ele participou da conquista do Superclássico das Américas, ouviu o Hino Nacional representando o país, conviveu com craques como Neymar e Ronaldinho Gaúcho e ainda esteve sob o comando de Mano Menezes. “O Mano me deu parabéns, agradeci e ele falou: não agradece não, porque você está aqui por merecimento. Eu não te dei nada, você trabalhou para estar aqui e parabéns’”, relembra o jogador.

Ele revela ainda que a recepção foi a melhor possível por ele ser um novato. “Eu concentrei com o Elkesson, mas todos os jogadores foram atenciosos. Ronaldinho, Neymar e todos os jogadores, por mais estrelas que sejam na Seleção, foram humildes e me receberam muito bem”, elogia. Mas não foi só isso. Ele teve que se “apresentar” aos companheiros. “O Ronaldinho pede para você subir na cadeira e falar para todo mundo. Mas você vai falando e o pessoal vai te zoando”, diz o zagueiro.

Depois de passar pelo batismo, Emerson agora espera ter novas chances na Seleção. “Foi legal. Dá um suador na gente porque o pessoal fica olhando, fica zoando, mas deu para falar e foi tranquilo. Agradeci a Deus pelo momento, disse que gostei do ambiente, que é muito bom, e que iria me dedicar aqui no Coritiba e procurar fazer o melhor para que numa futura convocação eu possa estar novamente”, avisa, animado. “Falei com o Mano e pela minha convocação deu para ver que ele não está olhando só o eixo Rio-São Paulo. Está olhando sim para todos os Estados e temos, si,m que continuar trabalhando porque ele está de olho”, completa.

Mesmo assim, Emerson ganhou uma nova bagagem nessa primeira participação na Seleção. “É uma experiência muito boa. Todo jogador quer ter uma experiência dessa. Eu fui abençoado com isso, foi muito bom para mim. Você ouvir o pessoal da Seleção também falar que é muito difícil jogar contra a equipe do Coritiba, que é uma equipe muito boa, é gratificante”, disse relembrando a emoção de entrar em campo com a amarelinha. “Na hora que subi a escada, passou um filme na cabeça, emociona. Mas na hora do jogo tinha que ter tranquilidade”, finalizou o selecionável do Coxa.

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