Aposta

Elenco Tricolor não se intimida com pressão de São Januário

O Paraná Clube poderá contar com um ‘reforço’ importante para a sequência da temporada. Com o zagueiro Gustavo suspenso diante do Vasco, sábado, às 16h20, em São Januário, o substituto deve ser Anderson Rosa, recuperado de uma lesão muscular que o afastou das primeiras três rodadas da Série B, depois da Copa do Mundo.

A equipe seria formada por atletas jovens diante de um adversário experiente. Além disto, os garotos do Tricolor estarão enfrentando a pressão de São Januário, local temido pela proximidade da torcida, ruas estreitas e casos históricos de violência. Só diante de equipes paranaenses foram no mínimo três casos, entre eles, um envolvendo o Paraná. Há 15 anos, o então presidente do Vasco, Eurico Miranda, invadiu o gramado para encerrar o jogo diante do Paraná. Na oportunidade, o árbitro Paulo Cesar Oliveira expulsou três jogadores da equipe carioca. “O senhor é um irresponsável. Fazer uma coisa dessas com o estádio cheio do jeito que está. E mais irresponsável é quem escalou o senhor para apitar essa partida”, disse o dirigente vascaíno na época.

A garotada do Tricolor não teme esta coação vinda das arquibancadas e ninguém quer ficar fora. “É um jogo importante e todos querem participar. Estou recuperado de lesão e fizemos todos os exames. Com os treinamentos da semana, vamos melhorar a parte física para buscar um bom resultado”, disse Anderson Rosa. Já a comissão técnica não fará nenhum trabalho diferente visando o jogo com mais atração. “A semana vai ser trabalhada como já ocorreu e vale na tabela os mesmos pontos das outras rodadas. A vitória diante do ABC deu mais segurança e confiamos no nosso elenco”, afirmou Luciano Gusso, auxiliar-técnico de Claudinei Oliveira.

Do provável time que entrará em campo no final de semana, no Rio de Janeiro, apenas quatro jogadores já ultrapassaram 25 anos: Marcos, Chiquinho, Anderson Rosa e Lúcio Flávio. “O trabalho é feito diariamente e a experiência de jogadores mais rodados acaba ajudando em momentos de maior tensão. Isto colabora com um lance mais decisivo, um cruzamento e até mesmo na hora da conclusão”, ressaltou Gusso.

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