As notas do Paraná Clube no empate com o Confiança

Paraná Clube, Allan Aal
Quer saber a nota do Allan? Corre o texto e vê a dele e a de todo mundo no Paraná Clube. Foto: Albari Rosa/Foto Digital

Como disse, vou tentar atribuir as notas aos jogadores dos nossos times sempre que possível – de forma ideal, em todas as partidas válidas pelo Campeonato Brasileiro (as que passarem na TV ou quando tiver a oportunidade de ir ao estádio). Por isso, vamos lá pras notas da turma do Paraná Clube neste jogo de estreia na Série Bo empate em 2×2 com o Confiança.

Paraná Clube

Alisson: Fez defesas importantes, algumas milagrosas. Sem culpa nos gols. O melhor do Paraná em Aracaju – 8.

Toninho: Boa estreia, ainda mais se pensarmos que não estava escalado e acabou jogando por conta do teste positivo para covid-19 de Paulo Henrique – 6,5.

Thales: Inseguro, teve dificuldades na bola aérea – 5,5.

Fabrício: Também não foi bem nos cruzamentos. Não entendi porque não cobrou faltas à feição dele – 5,5.

Jean Victor: Outro que fez seu primeiro jogo pelo Tricolor, mas mais discreto – 6.

Jhony: Apareceu bem na partida, e não exagerou nas faltas, o que é uma boa notícia – 6,5.

Carlos Dias: Apagado, não repetiu as boas atuações – 5,5. Kaio o substituiu e não foi bem – 4,5.

Renan Bressan: É a referência técnica do Paraná, dele que se espera mais. Fez um gol de quem sabe – 7. Michel entrou em seu lugar e teve atuação ruim – 4,5.

Mosquito: O mais participativo do ataque, quebrando o jejum de gols – 7. Thiago Alves entrou e não foi acionado – 5.

Gabriel Pires: Retornou já como titular, mas demonstrou falta de ritmo – 5,5. Wandson o substituiu querendo mostrar serviço, mas sem eficiência – 5,5.

Raphael Alemão: Talvez por não ser um centroavante de ofício, volta demais e deixa o ataque vazio – 5. Bruno Gomes entrou no seu lugar, mas a bola não chegou nele – 5.

Allan Aal: Percebeu durante o jogo que era possível colocar o Paraná Clube mais à frente, e assim o time abriu 2×0. Mas depois o Tricolor recuou demais e cedeu o empate – 6.

Confiança

Destaque para o extrema Reis, que os mais velhos diriam que é ‘liso de bola’. Rápido e driblador, foi o destaque dos donos da casa.

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