Vamos lá, pessoal, para as notas da partida de estreia do Coritiba no Campeonato Brasileiro, a derrota por 1×0 para o Internacional.

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Coritiba

Wilson: Voltou ao time titular, fez duas defesas importantes e não teve culpa no gol de Guerrero – 7.

Patrick Vieira: Mais uma vez com dificuldades na marcação e sem eficiência na bola parada – 4,5.

Sabino: Está voando. Faz a dele e ainda ajuda na transição rápida. De novo o melhor do Coxa – 7,5.

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Rodolfo Filemon: Atuação discreta, apesar da clara falta de ritmo de jogo – 6.

William Matheus: Discretíssimo, não foi a opção pela esquerda que o plano tático alviverde prevê – 5.

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Nathan Silva: Na função de proteger a zaga, cumpre seu papel. Mas impressiona como toma atitudes temerárias dentro da área. Cometeu outro pênalti não marcado – 5.

Matheus Galdezani: Sobrecarregado na armação e desgastado fisicamente, não rendeu como nas finais do Paranaense. Mesmo assim, ainda criou a melhor chance do jogo – 6,5. Matheus Bueno entrou em seu lugar, mas teve pouco tempo – sem nota.

Ruy: Começou como titular depois de seis meses. Naturalmente fora de forma, e também preso na marcação de Rodrigo Lindoso e Bruno Praxedes – 5. Renê Júnior o substituiu e também mostrou estar longe do ritmo ideal – 5.

Gabriel: Não vive um bom momento, e novamente não conseguiu contribuir – 4,5. Wanderley entrou em seu lugar, e não pegou na bola – 5.

Robson: Muita disposição e pouca produção. Está visivelmente incomodado com a falta de produção ofensiva – 5,5. Welissol o substituiu e nada fez – 4,5.

Igor Jesus: Pra poder jogar, precisa voltar buscar jogo, e assim fica longe do gol. Se mantém a posição, a bola não chega – 5. Sassá entrou no seu lugar e claramente tá fora de sintonia – 4,5.

Eduardo Barroca: A organização tática conseguiu igualar o jogo no primeiro tempo. Mas a queda física e técnica e a falta de opções de qualidade minaram o Coritiba – 5,5.

Internacional

Tem jogadores tecnicamente muito bons, como Victor Cuesta e Rodrigo Lindoso. E ainda tinha Thiago Galhardo, Boschilia e D’Alessandro no banco. Sem contar Paolo Guerrero, que precisou de uma chance para marcar.

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