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Depois de oscilar na primeira bateria de testes da pré-temporada da Fórmula 1, a Renault acredita que há bom espaço para fazer seu motor evoluir antes do início do campeonato, no GP da Austrália, marcado para o dia 15 de março, em Melbourne.

“O que podemos dizer agora é que estamos no caminho de fazer subir um degrau significativo na performance do motor e resolver as fragilidades quanto à confiabilidade a tempo de disputar a primeira corrida do ano”, declarou Rob White, chefe técnico da fornecedora de motores de equipes como a Red Bull.

Se essa evolução da unidade de potência for confirmada, a Fórmula 1 deve ganhar em termos de rivalidade, porque a Mercedes e seu motor dominaram a temporada passada. A Red Bull, que vinha de quatro títulos seguidos tanto no Mundial de Pilotos quanto no de Construtores, protagonizou grande decepção em 2014 por causa do fraco motor fornecido pela Renault.

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A fraca potência e os problemas em série geraram polêmica e diversas reclamações das equipes. A Lotus, por exemplo, optou pela unidade de potência da Mercedes para este ano. A Red Bull, que manteve a fornecedora, não embalou na primeira bateria de testes, em Jerez de La Frontera. O australiano Daniel Ricciardo e o russo Daniil Kvyat passaram a maior parte das atividades atrás dos rivais na pista espanhola.

Diante deste rendimento irregular, a Renault projeta um desempenho “decente” na segunda bateria, que será realizada entre quinta-feira e domingo, dia 22, em Barcelona. “Nossa expectativa sincera é de que teremos uma melhora decente, mas é difícil quantificá-la em comparação aos nossos concorrentes”, afirmou White. “Primeiro de tudo precisamos correr com confiabilidade, sermos velozes e estarmos na frente.”

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