A retirada das primeiras cadeiras da reta da Mauá marcaram, ontem, o início das obras de revitalização daquele setor do Couto Pereira. Com previsão de entrega em 300 dias, a nova área, que passará a se chamar Espaço Pro Tork, é apenas o primeiro passo dentro de um engenhoso projeto de modernização de todo o estádio. É o que revela o próprio presidente Vilson Ribeiro de Andrade. “Com o apoio de investidores privados e recursos próprios do clube, nosso objetivo é modernizar todo o Couto Pereira. As obras foram antecipadas e queremos inaugurar o setor no início do Brasileiro do ano que vem”, disse.

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Conforme o Paraná Online já havia antecipado na semana passada, era iminente o início das obras no Couto Pereira. Engenheiros da construtora Nakid, empresa responsável pela execução do projeto, já realizam estudos técnicos no local há pelo menos dez dias. Pela previsão inicial, o bate-estacas teria início no dia 3 de julho, mas o cronograma foi antecipado. Durante o dia de ontem as tradicionais cadeiras verdes que compunham o setor da reta da Mauá começaram a ser retiradas. Em outra frente da empreitada, os trabalhos para reforçar as sapatas das colunas estruturais, que darão sustentação ao Espaço Pro Tork, também tiveram início.

A intenção da diretoria alviverde, com a entrega do novo setor, no primeiro semestre do ano que vem, é não perder o ritmo de obras e estender as benfeitorias para todo o estádio. Para tanto, nessa manobra de modernização do Couto Pereira o clube poderia ter novamente o apoio do parceiro-investidor Pro Tork. A informação foi ventilada na festa de lançamento do pacote de vendas do espaço, na semana passada, pela própria diretoria da empresa cuja família, proprietária da maior fábrica de motopeças da América Latina, é torcedora participativa do clube. “O Coritiba trabalha em etapas. O primeiro passo é a revitalização da reta da Mauá, com o novo Espaço Pro Tork. Sendo um projeto vencedor, como nós acreditamos que será, vamos estender aos outros setores do estádio. Já temos um plano diretor para isso”, garante Vilson Ribeiro de Andrade.

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