O Coritiba apresentou de forma diferente seu novo uniforme. Com estilo “militar”, a delegação alviverde foi ao quartel do Bacacheri, o 20º Batalhão de Infantaria Blindada, para mostrar a terceira camisa. Teve até salva de tiros durante o evento.

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Kléber sai do tanque já uniformizado. Foto: Albari Rosa

Foi como se fosse uma festa militar. Tanto que Kléber, Keirrison, Werley e William Matheus saíram de um tanque com o uniforme, que tem um tom de verde diferente do histórico verde do Coxa. Segundo o clube, é uma homenagem à ligação com o Exército, que vem desde o major Couto Pereira, ex-presidente e que dá nome ao estádio alviverde.

E a ligação é tanta que a nova camisa está à venda (por R$ 247) com um “opcional”, que é o emblema da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na II Guerra Mundial. Esse emblema custa R$ 25.

Os boleiros curtiram a ida ao quartel. “Foi uma experiência legal de andar no tanque. Nós conversamos muito com os militares sobre disciplina, eles nos contaram como é a rotina deles. Foi muito bacana. É um exemplo conseguir seguir um regime tão sério como eles seguem”, afirmou Kléber, que virou “modelo” enquanto não pode ser jogador.

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O Gladiador não falou com os repórteres sobre sua punição no STJD – orientação da diretoria. Ele já cumpriu oito partidas da suspensão de quinze, e não há mais nenhum recurso possível para redução da pena, o que fará o capitão alviverde ficar de gancho até a metade de setembro.

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Sem poder jogar nem falar muito, Kléber curtiu mesmo a movimentação militar. Os tanques fizeram pequenas manobras, foram feitas salvas de tiros e o batalhão se apresentou. “Para nós é importante levar para a sociedade valores que nós cultuamos”, explicou o coronel Gérson Rolim da Silva, comandante do 20º BIB.