Após a perda do título estadual, a diretoria do Verdão viu que era preciso reforçar o elenco mais que o necessário. Enquanto trabalha no mercado futebolístico, a equipe alviverde ainda busca uma formação ideal.

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Diferente do início da temporada, o Coritiba agora pode ter variações, principalmente pela contratação de dois atletas. Ruy, do Operário, e Thiago Galhardo, do Madureira, são meias de criação e fizeram o técnico Marquinhos Santos adotar outra postura.

Nas duas vezes em que jogaram juntos, a equipe venceu o Fortaleza e Grêmio no Couto Pereira. Em ambos, os meias se destacaram e deram um novo ânimo ao treinador, que chegou a reclamar publicamente, algo raro, sobre a necessidade de reforços.

“Pensamos que podemos preencher o meio agora, sem perder a compactação, sendo uma forma de anular o adversário. E aproveitar os erros, jogando verticalmente e usando a transição dos setores. Ainda é cedo, pois é início de campeonato e temos muito o que corrigir”, minimizou o treinador coxa-branca.
A base ainda é a mesma do Campeonato Paranaense, com a troca de Vaná por Bruno e com Negueba, que antes  era imprescindível, no banco de reservas pela irregularidade e acomodação. Wellington Paulista também não tem mais uma volta garantida.

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Diante do Sport, domingo, a definição do time acontece hoje. A tendência é ir com: Bruno; Norberto, Leandro Almeida, Welinton e Ivan; Hélder, João Paulo, Rosinei (Alan Santos), Ruy e Thiago Galhardo; Rafhael Lucas.

Motivo

Cercada de mistério, a saída de João Paulo Medina e Ricardo Guerra começa a ser explicada. No início da noite de ontem, Medina divulgou um comunicado à imprensa no qual reclamou de falta de respaldo da diretoria, especialmente após o fracasso na final do Estadual, diante do Operário.

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Questionado sobre o descontentamento, Ernesto Pedroso, rebateu: “Não concordo. Ele teve todo o apoio, fomos parceiros. Não entendi. Foi uma surpresa”.

Equilibrio! Leia mais do Coxa na coluna do Massa!