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Corinthians tenta superar seis desfalques para vencer Cruzeiro

Eliminado da Copa do Brasil no meio da semana, o Corinthians terá seis desfalques em Minas Gerais, contra o Cruzeiro, de Mano Menezes, mas o elenco está empolgado com o futebol apresentado diante do Flamengo e agora espera manter o bom nível técnico, de preferência com vitória, no duelo deste sábado, às 19h, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

“Estamos quase atingindo o ponto que o Carille pediu desde sua chegada. Era evidente que precisaria de um tempo para o entrosamento. Estamos tomando um caminho certo. Nossa atuação contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, provou que poderíamos defender e atacar bem. Estamos chegando no entrosamento ideal”, disse Danilo Avelar.

O tropeço diante do clube do Rio, além de custar a queda nas oitavas da Copa do Brasil, encerrou uma sequência de quatro vitórias do Corinthians – e sem sofrer gols. A série incluía dois triunfos seguidos pelo Brasileirão, contra Athletico-PR (2 a 0) e o rival São Paulo (1 a 0).

Contra o Cruzeiro, o Corinthians terá uma ausência de última hora. Vagner Love ficou fora da lista de relacionados por causa de dores na panturrilha. Além dele, já estavam ausentes do confronto Cássio e Fagner, convocados para a seleção brasileira que vai disputar a Copa América, Mateus Vital e Pedrinho, que estão servindo a seleção olímpica, além do zagueiro Manoel, que pertence ao time mineiro e não pode atuar por cláusula contratual.

Danilo Avelar comentou a desgastante sequência de jogos, que terminará na próxima quarta-feira no clássico com o Santos. A partir daí os clubes ganharão um tempo para treinar por causa da Copa América. O lateral descartou a possibilidade de ser poupado do jogo.

“Em pontos corridos, todo jogo é final. Não dá para poupar e buscar lá na frente. Por experiência própria, é um dos torneios mais disputados do mundo (Avelar tem passagem pelo futebol europeu). Temos de somar pontos para nos distanciarmos. Sabemos que o Cruzeiro merece respeito, por tudo o que conquistou nos últimos anos. Será complicado”, disse.

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