A Fifa divulgou um comunicado nesta terça-feira para afirmar que não encontrou evidências suficientes de que qualquer jogador convocado pela seleção russa para a Copa do Mundo já se dopou durante a sua carreira, o que a levou a encerrar sua investigação.

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A entidade avaliou informações da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), de amostras antidoping recuperadas de um laboratório em Moscou e de Grigory Rodchenkov, ex-diretor desse laboratório russo.

Na semana passada, o técnico Stanislav Cherchesov anunciou uma lista preliminar de 28 convocados da seleção russa, além de ter incluído oito jogadores com status de suplentes. Essa relação precisará ser reduzida a 23 nomes até 4 de junho, dez dias antes da equipe abrir o torneio em duelo contra a Arábia Saudita em Moscou.

Após uma investigação envolvendo esses jogadores, a Fifa afirmou que “foram encontradas evidências insuficientes para afirmar que houve violação de regras antidoping. A Fifa informou a Agência Mundial Antidoping de suas conclusões, e a Wada, por sua vez, concordou com a decisão de encerrar os casos.”

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A Fifa não forneceu informações sobre o status das investigações de jogadores que não estão no grupo de convocados para a Copa do Mundo. Anteriormente, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Vitaly Mutko, afirmou que Ruslan Kambolov e Ivan Knyazev estariam sendo investigados.

Os advogados de Kambolov declararam, porém, que essa investigação de doping foi encerrada por falta de provas, algo que não foi confirmado pela Fifa. E, coincidentemente, na semana passada, Cherchesov anunciou o corte de Kambolov por lesão.

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