Confira a retrospectiva do Trio de Ferro

JANEIRO

“Estou onde cresci. Comecei a frequentar o clube com seis anos e aqui, além de ser a minha casa, é também da minha família. Estou muito feliz em retornar e espero retribuir todo esse carinho que a torcida está proporcionando.”

De Ricardinho, ao ser apresentado como técnico do Paraná Clube.

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Marcos Borges

“A Federação não pode decidir nada. O Couto Pereira é um estádio particular e eles, ou quem quer que seja o interessado, precisa procurar o clube antes para definir isto. Mas se o Atlético, que seria o interessado, ainda não nos procurou, por que outro é que faria isto?”

Do presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, em resposta à FPF, que tomou as dores do Atlético e tentou, na marra, e sem sucesso, ceder o Couto Pereira aos rubro-negros. Em solidariedade à diretoria, torcida alviverde abraçou o Couto dia 8/1.

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Allan Costa Pinto

“Estou acostumado a desafios. Aprecio o estilo de jogo do Barcelona, que pressiona, recupera a bola e faz com que o adversário chegue pouco. Nosso time precisa ter essa fluidez, ser para frente e com muitos gols.”

Do técnico uruguaio Juan Ramón Carrasco, ao assumir o Atlético, e que, de certa forma, para os padrões do futebol paranaense, cumpriu a promessa no 1.º turno do Estadual.

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FEVEREIRO

Allan Costa Pinto

“Rasga-se o Estatuto do Torcedor, diante da impossibilidade de o Estado dar segurança aos torcedores. É lamentável que situações como esta ocorram em um País, e o que é pior, em uma Capital, que pretende, em breve, sediar jogos de futebol da Copa do Mundo.”

Da promotora Stella Maria Burda, sobre o 1.º Atletiba da história disputado com torcida única (0 x 0, no dia 22/2, na Vila Capanema).

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“Foi um ótimo resultado, mas não pode servir como empolgação. Temos que trabalhar muito para chegar ao objetivo final que é ser campeão paranaense, da Copa do Brasil e da Série B. Os três títulos são o nosso objetivo.”

Do diretor de futebol Sandro Orlandelli, após o Furacão ganhar o 1.º turno do Estadual, e que acabou demitido sem cumprir nenhuma das promessas.

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“Não tem nada. Juro. Os caras põe (sic) na internet e criam um monstro.”

Do meio-campo Alex, negando informação da imprensa turca de que poderia deixar o Fenerbhaçe para voltar a atuar no Brasil.

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“Temos certeza que vamos inaugurar no primeiro semestre de 2013 a nova Arena para a Copa.”

Do presidente atleticano Mário Celso Petraglia, na primeira previsão furada do ano.

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“A competição começa em 1.º de maio, mas não sabemos quando termina. Vamos exigir que se cumpra a legislação, em especial no que diz respeito ao intervalo entre as partidas.”

Do presidente do Paraná Clube, Rubens Bohlen, ao saber que a FPF confirmou a Segundona paranaense só para maio.

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MARÇO

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“O financiamento seguirá as boas práticas bancárias, em rigorosa obediência à legislação que rege a matéria, com as necessárias garantias, não havendo qualquer possibilidade, tampouco intenção, de o clube deixar de honrar o compromisso assumido com o banco.”

Trecho de nota oficial do Atlético, após divulgação de vídeo polêmico, em que o secretário especial para Assuntos da Copa do Mundo, Mário Celso Cunha, pregava o calote para o empréstimo do BNDES para as obras na Arena da Baixada.

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“O Marcelo Oliveira será o treinador, enquanto eu for o presidente.”

Do presidente do Coxa, Vilson Ribeiro de Andrade, sem ainda ter descoberto que no futebol o que se fala não se escreve.

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Marco André Lima
Divulgação

“No futebol, jogador que não estiver acostumado com cobrança está na profissão errada. Foi normal. Uma hora a derrota teria que vir e nós temos que levar isso como crescimento.”

Do zagueiro Demerson, após o Coritiba perder invencibilidade 48 jogos e dois anos no Estadual (Arapongas 2 x 0 Coritiba, em 25/3).

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“Não foi o ideal. A falta de ritmo pesou, mas no fim o resultado ficou de bom tamanho. Tivemos poder de reação e é natural que a evolução venha com a sequência de jogos. Afinal, até aqui, havíamos disputado só jogos-treino.”

Do técnico Ricardinho, após o 1.º jogo oficial do Paraná em 2012:  2 x 2 contra o Luverdense-MT, dia 7/3, pela Copa do Brasil.

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ABRIL

Divulgação

“Desta maneira, ficamos ainda mais confiantes e seguros de que entre os dias 26 e 29 de março de 2013 vivenciaremos com grandes festejos e muita alegria a reabertura da Arena da Baixada nas condições e exigências do caderno de encargos da Fifa, para recebermos os jogos tanto da Copa das Confederações, caso seja possível, e da Copa do Mundo de 2014.”

Do presidente atleticano Mário Celso Petraglia, em mais uma previsão furada.

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“O Paraná tomou a decisão de não negociar mais o seu estádio com o Atlético e sugerimos que eles procurem outro local.”

Do superintendente do Paraná Clube, Celso Bittencourt, após o presidente do Atlético, Mário Celso Petraglia, revelar que o Tricolor pediu R$ 100 mil por jogo para alugar a Vila Capanema para a disputa da Série B.

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Allan Costa Pinto

“Dou para vocês um ano do Ricardinho no Paraná e daqui dois ele estará trabalhando em grandes equipes. Além de jovem, tem uma liderança muito grande, é inteligente, gosta de trabalhar e tem o perfil do novo treinador. O Brasil precisa desses novos.”

Do técnico Luiz Felipe Scolari, em 26/4, quando o Palmeiras venceu o Paraná Clube por 2 x 1, na Vila, impondo a 1.ª derrota a Ricardinho, à frente do Paraná Clube.

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“A federação não pode liberar umas bolas velhas como essas. Às vezes, colocam umas bolas murchas de sacanagem. O goleiro do Operário jogou com uma camisa igual a dos jogadores e o juiz permitiu. As outras federações, quando tem Copa do Brasil, antecipam o jogo para sábado ou liberam os times no final de semana. A nossa não, faz a gente jogar no domingo e depois temos que viajar para Arapiraca. A nossa federação joga contra a gente. É incrível isso. Já joguei em São Paulo, no Rio Grande do Sul e não existe isso lá.”

o meio-campo Tcheco, falando uma verdade irrefutável.

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MAIO

Marco André Lima

“O espírito de luta do time, o comprometimento e a união pelo trabalho foram impressionantes. Os jogadores mereciam conquistar um título diante de um adversário como o Atlético. Isto é gratificante, você poder construir uma história dentro do clube.”

Do técnico Marcelo Oliveira, que levou o Coxa ao tri estadual.

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Allan Costa Pinto

“Domingo é matar ou morrer.”

Do atacante equatoriano Guerrón, sobre o Atletiba decisivo, de 13/5, no qual perdeu o pênalti que deu o título de tricampeão ao Coritiba.

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“O auxiliar coxa Blatz (sic) já mostrando ao que veio! Impedimento mal marcado! Guerron livre para marcar! Si$tema funcionando! Chego a sentir nojo! Ainda bem que será o último estadual…”

 Do presidente do Atlético, Mário Celo Petraglia, atacando, via Twitter, a arbitragem  que atuou na finalíssima do Estadual, o que lhe rendeu um processo na esfera cível.

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“Depois das últimas atitudes que o Atlético tem tomado, eu me sinto à vontade de dizer que é nenhuma. A CBF pode requisitar, mas não tem o poder de exigir. Além disso, a definição e o preço do aluguel quem faz é o proprietário do imóvel. A questão não é o Atlético, que é um grande clube. O problema é a atitude de alguns dirigentes do Atlético.”

Do presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, encerrando a conversa sobre emprestar o Couto Pereira ao rival.

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JUNHO

Felipe Rosa

“Seria cômodo eu voltar ao Paraná em um momento em que o clube estivesse bem. Mas da forma como eu estou chegando, o primeiro passo já é garantir uma melhor colocação na Série B. Nasci dentro desse clube e sempre tive uma ligação muito forte com o Tricolor. Iniciei minha carreira aqui e esse carinho pesou para que voltasse a vestir essa camisa.”

Do meio-campo Lúcio Flávio, ao retornar ao Tricolor.

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Allan Costa Pinto

“Peço desculpas ao presidente da CBF por ter chegado à final. Eu sei que ele queria uma final entre times paulistas. Fiquei triste em frustrá-lo.”

Do técnico Marcelo Oliveira, referindo a José Maria Marín, depois de o Coritiba eliminar o São Paulo e decidir pela segunda vez seguida a Copa do Brasil.

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“O campo não nos ajudou. É uma coisa que nós vamos conversar internamente. O Atlético vai trabalhar durante 15 dias para melhorar esse campo, para ver se a gente consegue. Porque a maneira de eu trabalhar é uma maneira de bola no chão, de bastante toque de bola. Então, a gente precisa de um campo bom.”

De Ricardo Drubscky, substituto de Carrasco, colocando a culpa no gramado do Gigante do Itiberê, em Paranaguá, antes de ir pra geladeira e retornar após a queda de Jorginho.

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Allan Costa Pinto

“Eu estava até conversando com eles [os jogadores] ali agora que o nosso time é muito fedido. Sabe o que é fedido? É que a bola não entra no gol de jeito nenhum. Para ficar cheiroso, precisa se dedicar muito, precisa trabalhar muito para voltar a ficar cheiroso. Porque aquele que, faz gol fica cheiroso. E futebol vive de gol.”

Do técnico Jorginho, após empate por 0 x 0 contra o Bragantino, fadado a ter uma breve passagem no Furacão.

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“Pessoas que às vezes nunca jogaram bola, acham que lá de cima é fácil. E não é. Tem que ter um pouquinho de tranquilidade. Eu tenho uma história, tenho uma história aqui dentro do Atlético e tem que respeitar.”

Do meio-campo Paulo Baier, alegando perseguição por parte da imprensa.

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“A maior surpresa é que foram dois resultados adversos. Não caiu a ficha. Não fico triste e nem de cabeça quente com ninguém, mas estou realmente surpreso.”

Do técnico Juan Ramón Carrasco, demitido do Atlético nas primeiras rodadas da Série B.

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JULHO

Allan Costa Pinto

“Vieram alguns fatores que foram predominantes. Um foi o contrato, que se encerra já no final do mês e este semestre será uma espécie de estágio pra mim. Outro, foram as dores que incomodam e eu tiraria o espaço de outros jogadores. Meu coração até queria continuar, mas a razão mesmo viu que era o momento certo.”

Do meio-campo Tcheco, anunciando a aposentadoria.

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Allan Costa Pinto

“Estou feliz, satisfeito, vou comemorar. É minha primeira conquista como treinador. Os jogadores merecem. Fácil falar que era obrigação, mas tem que ter competência para cumprir a obrigação.”

De Ricardinho, após a vitória por 4 x 1 sobre o Grêmio Maringá, em 3/7, e que valeu o título da Segundona e a volta à elite paranaense.

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“O patrocinador do campeonato é a Kia, o do Palmeiras também é a Kia, que inclusive queria ser a única marca na camisa nesta final. É no mínimo muito estranho. Em um jogo dessa qualidade, aceitamos, como sempre, a indicação da arbitragem. Mas aí colocam um árbitro despreparado e mal-intencionado como este.”

Do vice-presidente Ernesto Pedroso, sobre a arbitragem do primeiro jogo da final da Copa do Brasil (2 x 0 para o Palmeiras) e que selou o destino do Coxa no torneio.

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“Dentro de campo não estamos merecendo o respeito de ninguém.”

Do goleiro Weverton, após a derrota fora de casa para o Guarani por 2 x 1, e que manteve o Atlético em crise na Série B.

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AGOSTO

Allan Costa Pinto

“Pedi ajuda ao Atlético porque eu sou um dependente, um dependente químico, faz um tempo já. Eu pedi essa ajuda para o Atlético porque estava precisando, e o Atlético está me ajudando bastante. Tenho que agradecer muito. Vou passar um tempo em um lugar para me recuperar e essa recuperação, se Deus quiser, vai dar certo.”

Do goleiro Rodolfo, do Atlético, confessando ser dependente de cocaína após ser flagrado em exame antidoping.

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“Estou muito feliz, cara. Estou muito feliz. Eu já manifestei a minha satisfação de estar aqui no Atlético. O presidente conversou comigo. Ele e o Dagoberto conversaram comigo longamente e pediram que eu ficasse, pra que eu não saísse.”

Do técnico Ricardo Drubscky, ao ser efetivado no cargo, após a demissão de Jorginho.

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“Nosso planejamento é para voltar à Série A, mas está difícil. Esquecemos como se joga a Série B, porque ficamos 17 anos na Série A.”

Do presidente rubro-negro, Mário Celso Petraglia, quase jogando a toalha.

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“Quando a gente puser o nosso pé no G4 a gente não vai sair mais.”

Do goleiro Weverton, fazendo uma previsão que viria a se tornar realidade.

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“Mantida a escrita”

Manchete da Tribuna de 23/8, um dia depois de o Coritiba perder por 3 x 2 para o Grêmio e ser eliminado na 1.ª fase da Copa Sul-Americana pela enésima vez.

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SETEMBRO

Allan Costa Pinto

“O Coritiba é um clube de tradição e muito bem estruturado. Estou bastante motivado e quero dar muitas alegrias à sua grande torcida.”

Do atacante Deivid, em sua chegada ao Coritiba, contratado para ser o homem-gol.

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Allan Costa Pinto

“O ano seria de dificuldades. Conseguimos o acesso no Paranaense. Para o Brasileiro, montamos um time dentro das nossas possibilidades. Por algum tempo deu certo, mas há carências. Criamos muito, mas marcamos poucos gols. Falta qualidade neste ponto. Saio triste, porque imaginava a reestruturação do clube. Daqui pra frente, sem essas prioridades atendidas, sem reforços, prefiro sair e deixar espaço pra outro profissional.”

Do técnico Ricardinho, pedindo demissão do Paraná Clube, logo após o empate por 1 x 1 contra o fraco Barueri, e que quase resultou em invasão da torcida ao vestiário do time.

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“É um grupo que realmente responde ao trabalho, que está ávido por conquista, por querer chegar a algum lugar.”

Do técnico Ricardo Drubscky, entusiasmado com a recuperação do Atlético na Série B.

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OUTUBRO

Allan Costa Pinto

“A contratação da empresa do filho dele ao preço de R$ 12 milhões, eu, como diretor jurídico, não concordo e não vou concordar. Porque é dinheiro público e temos que ter toda transparência possível. Temos que fazer dentro da moralidade e ele está fazendo algo imoral. Foi feita uma busca, uma pesquisa de mercado, mas a do filho é a mais cara. Mas isso foi apenas o estopim. Foi mandado pagar 50%, mesmo com o departamento jurídico não concordando e sem nenhum contrato assinado. Quem deu a ordem de serviço foi o Mário. Depois vai pagar 30% na entrega e mais 20% quando for colocado. Além disso, o arquiteto que é primo dele, Carlos Arcos, está recebendo em dois contratos, 15 prestações de 270 mil reais por mês.”

Do vice-presidente do Atlético, José Cid Campêlo Filho, entregando o esquema por trás das obras da Arena da Baixada, e que beneficia parentes do presidente Mário Celso Petraglia.

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Allan Costa Pinto

“Eu sempre falei que não me sinto ídolo de ninguém, até mesmo porque joguei pouco tempo pelo Coritiba, em um período que talvez seja um dos mais negros da história do clube. Naquele período, entre 1989 e 1995, onde conseguimos trazer o Coritiba para a Primeira Divisão, talvez tenha sido a primeira sementinha. Vou trabalhar ao máximo para que agora sim eu possa me tornar um ídolo. Eu sou um torcedor privilegiado que posso colocar a camisa e ir a campo.”

Do meio-campo Alex, de volta ao Coritiba.

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“Estamos com os vencimentos mensais em atraso por dois meses e dez dias (agosto e setembro) tendo premiações prometidas e não cumpridas. Informamos ainda que atletas remanescentes de 2011, bem como funcionários, ainda não ti,veram seus 13º salários e férias, daquele ano, quitados até a presente data. Também enfrentamos dificuldades em relação aos campos de treinamentos. No setor de limpeza e outros serviços gerais a condição é precária.”

Nota distribuída por jogadores do Paraná Clube, em greve por causa de salários atrasados.

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NOVEMBRO

Allan Costa Pinto

“O Coritiba fez um segundo semestre ruim. Temos consciência e nos reunimos com os atletas, trocamos algumas ideias há mais de dez dias. mas o futebol é isso. Ficamos próximos da zona do rebaixamento, e daí? Não caiu. O trabalho foi feito.”

Do presidente Vilson Ribeiro de Andrade, fazendo um balanço do Coxa no Brasileirão 2012.

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Felipe Rosa

“O Atlético não pode estar na Segunda, o Atlético tem de estar sempre na Primeira. E daqui para frente, não cai mais! O Atlético não vai cair mais.”

De Paulo Baier, cumprindo a promessa de que ajudaria o Furacão a voltar à elite do futebol nacional.

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Arquivo

“Meu filho não precisa de benesses. A sociedade da qual ele participa é a que melhor fabrica cadeiras no país, é a maior fornecedora de cadeiras no Brasil e será a maior para a Copa do Mundo.”

Do presidente do Atlético, Mário Celso Petraglia, ao depor na CPI da Copa da Assembleia Legislativa, defendendo a Kango Brasil Ltda., de seu filho Mário Celso Keinert Petraglia.

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“Comemoramos o fato de termos garantido a permanência na Série B. Cheguei num momento difícil, de muitas cobranças internas. Mesmo assim, é pouco. Um clube como o Paraná não pode se contentar apenas com isso. É preciso mais ambição para o ano que vem.”

Do técnico Toninho Cecílio, sobre a campanha do tricolor na Segundona nacional.

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DEZEMBRO

“O momento para a discussão é inoportuno e foi ao apagar das luzes de 2012. Não concordo com a utilização do potencial construtivo pelo Atlético, pois são recursos públicos sendo repassados a um estádio privado.”

Do vereador Felipe Braga Cortes, falando sozinho na Câmara Municipal de Curitiba, sobre o aumento de cotas do potencial construtivo, que garantiu R$ 123,6 milhões às obras da Arena da Baixada.

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“A culpa é do Onaireves Moura.”

Do presidente da FPF, Hélio Cury, que liderou a captação de recursos da CBF – o chamado ‘mensalinho da CBF‘ -, está no poder desde 2007 e mesmo assim continua se escondendo atrás dos erros de seu antecessor.

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