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Com seleção feminina, judô do Brasil luta por medalhas no Grand Slam de Paris

O judô brasileiro terá neste final de semana o seu primeiro grande desafio da temporada de 2019. O Grand Slam de Paris, na França, acontecerá neste sábado e domingo e a CBJ (Confederação Brasileira de Judô) decidiu levar apenas a seleção feminina, com 14 representantes. Os homens, que estavam em treinamento de campo no Japão em janeiro, lutarão o Grand Slam de Dusseldorf, na Alemanha, no final deste mês.

O Brasil será representado por Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg), Mayra Aguiar (78kg), Samanta Soares (78kg), Maria Portela (70kg), Ellen Santana (70kg), Ketleyn Quadros (63kg), Alexia Castilhos (63kg), Rafaela Silva (57kg), Tamires Crude (57kg), Eleudis Valentim (52kg), Larissa Pimenta (52kg), Nathália Brígida (48kg) e Gabriela Chibana (48kg), que substituirá Sarah Menezes na competição.

A campeã olímpica em Londres-2012, que estava convocada para competições em Paris, Oberwart (Áustria) e Dusseldorf na categoria 48kg, passará a representar o Brasil no meio-leve (52kg) em 2019. Por isso, seu calendário de competições foi replanejado pela comissão técnica da CBJ.

Mais de 600 judocas de 98 países estarão em ação no Palácio de Bercy neste final de semana. Entre eles, diversos medalhistas olímpicos e mundiais como a tricampeã mundial Clarisse Agbegnegnou (63kg), que lidera a seleção anfitriã, e um esquadrão de 23 japoneses com Ami Kondo (48kg), Hifume Abe (66kg), Naohisa Takato (60kg), Soichi Hashimoto (73kg), além dos principais judocas de potências como Alemanha, Cuba, Rússia, Azerbaijão, Kosovo, Geórgia, Hungria, Israel, Mongólia, Holanda, Coreia do Sul, entre outros.

Quem já conquistou o ouro em Paris foi Mayra Aguiar – em 2012 e 2016. Agora suas rivais devem ser as japonesas Ruika Sato e Mami Umeki e as francesas Madeleine Malonga e Audrey Tcheumeo. Além disso, tem a holandesa Marhinde Verkerk e a britânica Natalie Powell. “Estou me sentindo bem, preparada. Essas competições de início de temporada são muito duras, mas também são quase que um treinamento. É observar como estamos indo e ajustar ao longo das competições”, afirmou.

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