Celular quebrado, Tonhão manda encomendar faixas

“Eu fui no vestiário do árbitro cumprimentar o Tonhão (Antônio Pereira da Silva, após a partida de quarta-de-final contra o São Paulo) e ele me disse que tinha apitado o jogo do time campeão. Que não tinha outra equipe para bater o Atlético”.

(Marcus Coelho)

Celular quebrado

“Numa das partidas das finais, eu recebi um telefone no celular dizendo que o Atlético seria roubado num jogo e aquilo foi uma revolta muito grande. Imagine, você está trabalhando para disputar um jogo limpo e fazer um trabalho sério e vem alguém que diz que o jogo está decidido e vocês estão fora do Campeonato. Eu sei quem ligou, passando as informações. Isso me causou uma revolta e eu quebrei o meu celular na parede (da própria casa) de tanta raiva que eu fiquei. O coitado do árbitro não teve nada a ver com isso. Fez uma grande arbitragem. A grande questão desse episódio é o grande entorno que tem isso aí. Você fica escutando tanta abobrinha, colocam tanta coisa na tua cabeça e aí chega na hora h e nada daquilo acontece”.

(Marcus Coelho)

Família

“Não é uma coisa fácil. A família inteira se envolve. Tem projetos sociais do clube como McDia Feliz, Natal sem Fome, leilões de camisetas para se arrecadar fundos e a família inteira acaba se envolvendo no dia-a-dia do clube. Por isso, todo dia tem uma novidade ou dificuldade. Foi um ano de muitas emoções. Mais alegrias do que tristezas.”

(Desirée Coelho, esposa de Marcus Coelho)

Voltar ao topo