Bastos: “Só me falta o pódio olímpico”

São Paulo – Se ele estiver certo, o Brasil voltará a ter uma medalha olímpica no Tiro, em breve. Rodrigo Bastos, único brasileiro na modalidade em Atenas, evita prometer uma conquista nestes Jogos, mas avisa: “Só me falta a medalha olímpica. Sei que terei uma até encerrar a carreira. Espero que seja agora.”

Campeão mundial em 1987, sétimo nas Olimpíadas de 88 e prata nos Pan-Americanos do ano passado, o paranaense de 36 anos não esconde sua ambição. Depois de ter igualado o recorde olímpico – a apenas um acerto do recorde mundial – o brasileiro só não é favorito em Atenas por uma razão: no Tiro, não há favoritos. “O Tiro é como o Xadrez. Qualquer bobeada você perde. Numa competição, você pode ganhar ou ficar em último, depende de como estiver no dia”, explica.

Na história das Olimpíadas, a primeira medalha de ouro do Brasil veio no Tiro, em 1920, com Guilherme Paraense. No mesmo ano, a equipe brasileira conseguiu ainda uma prata e um bronze.

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