O Atlético ainda não sabe onde vai enfrentar o Santos no duelo de ida das oitavas de final da Libertadores, no dia 5 de julho. A Arena da Baixada não poderá ser usada, pois estará recebendo a fase final da Liga Mundial de Vôlei na mesma semana.
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Porém, o técnico Eduardo Baptista, apesar de saber da força do Furacão dentro do Joaquim Américo, não lamentou ter que fazer esta partida decisiva em outro estádio. O treinador garantiu que, independentemente do local da partida, a torcida do Atlético estará presente em grande número para ajudar o Rubro-Negro.
“Você não poder jogar na Arena não é o ideal. Na Arena, o Atlético é muito forte. Mas mais forte do que a Arena é a torcida. Então, onde o Atlético jogar, o torcedor vai estar presente e vai nos empurrar. Não é a Arena que faz o Atlético. É o torcedor. Então, onde o Atlético for, o torcedor vai estar junto, empurrando, para que o Atlético possa passar de fase”, cravou o comandante rubro-negro.
O meia Sidcley também destacou a importância de se jogar na Baixada, mas reforçou que o principal será o espírito de luta da equipe contra o Peixe. “É sempre bom jogar na Arena, na nossa casa. Estamos acostumados a jogar lá, mas onde for o jogo vamos lutar até o final para conseguir o resultado positivo”, ressaltou.
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O Atlético ainda não definiu o local da partida. O cenário ideal seria realizar o duelo contra o Santos no Couto Pereira. mas o Coritiba não emprestará seu estádio, pois estará fazendo a troca do campo para grama de inverno. O clube deve se pronunciar nesta semana sobre o assunto.